Falarei então desse ícone incontornável, imagem de marca por excelência do povo latino em geral, orgulho imparável do povo português em particular: o bigode! Resolverei aqui um ponto de interrogação que, embora não atormentando, terá certamente matutado muito em mentes de todó mundo.
Antes de mais, convém fazer referência a outro aspecto (que quem lhe dera ser qualidade) desse dito povo em geral, que é a fraca habilidade para o Inglês. Têm tanto jeito para Línguas, que nos fazem desejar que a Torre de Babel tivesse de facto chegado a bom termo! Como se não bastasse a pronúncia revelar-se uma medusa de três cabeças, que a cada machadada, faz aparecer outras duas de mais difícil manejamento, a própria dicção afiança-se intransponível! Exemplo mais-que-muito conhecido, é esse espécime selvagem, de hábitos hibernatórios no Inverno, e emproados no Verão, tão simplesmente, Zezé Camarinha (só para ter a certeza de que estão a seguir o raciocínio (isso, e porque acho que com a frase que se vai seguir, este blog vai ganhar uma dimensão imortal!), “iu ar veri uaite put’a crim”, é precisamente do que estou a falar…). Zezé Camarinha esse, que é inclusive, óptimo exemplo para esta minha teoria, já que o próprio ostenta o apêndice em questão, pérola da coroa aliás, no seu lábio superior.
É chegado então, o momento por vós esperado… Porquê, então, o bigode? Porque maravilha tanto (a quem maravilha…)? Reparem: bigode (lê-se “bi gode”); be God (lê-se “bi gode”!!!!!) Preciso dizer mais? Mania de serem garanhões, já é conhecida, e ninguém lha consegue tirar, agora aspirar ao Todo Poderoso? Bem, isso já é outra coisa… E qual é o caminho mais fácil? Sê-lo… Nada mais…
A apaziguar encefalias, dores do reumático e problemas de azia desde mil-nove-e-quarenta-e-três
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Ai se os Americanos me descobrem!!! - parte II, ou O Porquê do Bigode
Venho hoje aqui expor mais uma das minhas teorias que me lançariam para o estrelato, desse-se o caso de ser lida por um Americano... (por um Americano que soubesse Português. Mas como o *cof*nabo*cof* do Bush, diz que “Português nas escolas é gasto supérfluo e desnecessário”, estou confinada a este espaço na sombra das luzes da ribalta. Não me queixo no entanto! Pelo menos para já…).
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