quarta-feira, 30 de maio de 2007

Deduzir despesas de saúde no IRS

Recebi um mail subordinado a este assunto "Cuidado para não imitar, mas está bem imaginado, não é?". Gosto, particularmente, da parte do "Cuidado", como que a advertir "isto é tentador e influencia por demais a vontade crítica e sagaz de cada um, logo, atenção e discernimento em alerta, para não caírem nas tentações do Mal!". Diz então o seguinte:

Um casal de jovens chega ao consultório de um médico terapeuta sexual. O médico pergunta:
-O que posso fazer por vós?
O rapaz responde:
- Poderia ver-nos a fazer sexo?
O médico fica espantado, mas acaba por concordar. Quando o casal termina, o médico emite a sua opinião:
- Não há nada de mal na maneira como fazem sexo.
E cobra 70,00 euros pela consulta. Isto repete-se por várias semanas, o casal marca um horário, faz sexo sem nenhum problema. Paga ao médico e deixa o consultório. Ao fim de algum tempo, o médico resolve finalmente perguntar:
- Afinal, o que estão a tentar descobrir?
E o rapaz responde:
- Nada! Mas eu explico: O problema é que ela é casada e não posso ir a casa dela. Também sou casado e por isso, ela também não pode ir a minha casa. No Hotel Tivoli, um quarto custa 120,00 euros, no Hotel Holliday Inn custa 100,00 euros e aqui fazemos sexo por 70,00 euros. Temos acompanhamento médico, é passado um atestado, sou reembolsado em 42,00 euros pela Médis e ainda consigo uma restituição no IRS de 19,25 euros.

Percebe-se agora porque é mesmo necessário o "Cuidado" no assunto, não é? Eu podia entrar aqui num desenrolar de parâmetros alusivos ao tema e que tão bem ilustrariam (se é que não estão já por si só desenrolados os ditos (salvo seja) nas vossas mentes) o porquê de achar que é de facto por demais cativante este abrir de olhos que se nos foi proporcionado. Mas vou-me relegar à minha insignificância, e como alguém disse aqui há atrasado, "divagar" pelos "momentos bons", "processo (esse) que pode ser mais rápido ou mais lento". (Um grande bem haja à ----- e às suas pérolas... :P )


segunda-feira, 28 de maio de 2007

O primeiro engenheiro era Português

Dissertação a modos que explicativa do porquê do facto mais coerentemente aceite dever ser, e sê-lo sem margem para dúvidas, que o primeiro engenheiro foi Português (e que por conseguinte, ainda ficou em alguns réstias dessa aptidão que a selecção natural mais afoita se recusou a apagar, e que ainda hoje co-habitam connosco). Esqueçam as empreendedoras e desafiantes Pirâmides do Egipto. Esqueçam as colossais obras dos Romanos. Esses, todos eles, meros amadores face ao Português. Senão, vejamos este exemplo de graciosidade no cometimento de capacidades empreendedoras: Domingo à tarde tardinha, local: parque de estacionamento de um hipermercado dos subúrbios, espécie observada: o macho luso num habitat onde se sente rei e senhor. Aspectos característico do dito cujo: pancinha redonda, barba farfalhuda e o apetrecho de índole e cariz “cativar a fêmea”, o bigodinho. De mais a mais, e face aos upgrades verificados pela espécie, este ser vê-se munido da às-vezes-muito,-outras-nem-por-isso-(que até era o caso)-cobiçada viatura. Para melhor visualização, soa ser necessária esta informação: esse grandioso meio de transporte era um Opel Corsa de mil-nove-noventa-e-um, assim num tom vermelho-rouge fogo-fire do pôr-do-sol nas Montanhas Vermelhas, Sport quiçá, XPTI e 6 pujantes cavalos. Qué que sucede? Ora o macho, latino, vigoroso, possante, encontra-se com a porta do condutor aberta, a porta traseira do lado do condutor aberta e a mala aberta. Verificando-se tal aparato, convém mesmo é observar a obra realizada. *Estaca na traseira da viatura, mãos nas cruzes como que a impelir ainda mais (se possível fosse), a barriga proeminente para o infinito mais próximo e aahhhh, expressão de satisfação* Mas, que diacho, isto assim não dá para muito. *Coçar a tomateira* Baixar o banco traseiro é que era! Dito e feito. Opel Corsa conversível, mais rápido que o 207 a pôr a capota para dentro, pumba, bancos traseiros deitados. *Ph*da-se… ‘Tá qu’é um luxo!* De volta à posição “barriga para fora doa a quem doer”, depara-se com o “qualquer coisa tinha que correr mal” digno de qualquer empreendimento! A caixa-canivete-suiço-mochila-do-Billy-The-Kid, ainda por tirar do cartão, por estrear, ainda como veio da loja, e que na altura ia dar um jeitaço!, está a empancar um quanto o esquema. Solução instantânea: *coçar a tomateira*. Resolução do problema: desviar a caixa. Diacho… Que ‘tá difícil de se mexer a dita! (coisa até compreensível dado que os bancos chegam a pesar, e uma mão no bolso e outra a empurrar a caixa, não dá para o gasto…) Mais coisa menos coisa, mais luta menos luta, mais palavrão, mais palavrão ainda, a p*#@ lá acaba por ir ao sítio. *Orgulho* Aaahhh… Agora é que ‘tá! *Especação a admirar a obra*. E indagam-se vocês: “Tudo isto, para quê?” Ora aí é que está! Demora a saber. Estas coisas demoram! Então, um gajo ‘tá ali a dar-lhe no duro, não é assim para ficar tudo ostentado dum momento para o outro, em bom abono do regozijo alheio! Demorou. A verdade é que demorou, e se demorou para mim, para vocês não há-de ser diferente… Confesso que tudo me passou pela cabeça, algumas coisas das quais, relacionadas com o porquê do esforço do senhor, mas nenhuma como que a que viria aí. A gaja do homem, toda sorrisos, toda ela alegria personificada, toda ela brilho nos olhos, aprochega-se com um jovem macho da mesma espécie, mas da classe “trabalhadores de hipermercados” (não desfazendo). Pelas mãos do jovem é empurrado um carrinho com um caixote em cima. E o que é que estava no caixote? (e que a esta hora há-de ter tido melhor sorte que a caixa-canivete-suiço-mochila-do-Billy-The-Kid, que já há-de ter sido rasgada e pendurada e visionada e sonhada com, ao contrário da dita caixa que ainda há-de estar amassada na mala do carro à espera de melhores dias), era pois um ecrã plasma. Um LCD. Um qualquer-coisa todo catita e que faz o mesmo que a minha televisão, só que melhor. Muito melhor. Como se não bastasse a enginheirice empregue na caracterização do Corsinha para o transporte do bicho, ainda tinha que ser preciso pô-la na mala. Ah! Safados! Que só… só… complicam! Ah! Não bastava o carro ser pequeno, não bastava a qualquer-coisa toda catita ser grande, (sinto-me a descambar e a mudar de assunto e isto não é bom. Bonito. Não é bonito…), não bastava sermos totós e mal-ajeitarmos a caixa e amanda-la à base da força bruta lá p’a dentro! Consequência: empancou. O carro, desgraçado, a contorcer-se de padecimento, que é como quem diz, a abanar; o engenheiro-mor a coçar a tomateira, mentira, a pegar numa ponta da caixa feito halterofilista *Aahh, se ao menos eu não tivesse esta barriga*; o jovem imberbe a pensar que era melhor para fora que para dentro. Pancadinhas de amor empregues, lá a qualquer-coisa toda catita foi para dentro da mala, lá o jovenzito voltou ao trabalho com mais uma peripécia para recordar e se rir sozinho, a mulher do macho, ainda toda *purpurinas*, o macho derreado, com o coração ao pinotes, as cruzes e os bicos de papagaio ao barulho, o cóstróle a impacientar o fluxo sanguíneo, o suor desenfreado testa abaixo, e o esquecer momentaneo dos jogos da bola que vai poder ver na qualquer-coisa toda catita e que vão valer o esforço. Isso, e o esquecer também para o resto das refeições de contribuir para o encolhimento da adiposidade inerente à pança.

Só “nós” para proporcionarmos estes espectáculos. Só um macho latino é que especa a olhar para o nada-feito. E se orgulha… Só mesmo aqueles velhos reformados do Porto a especarem para as obras como se fossem perceber daquilo, como se fossem melhorar o Mundo com um simples vislumbre. Só eles para me irritarem quando quero passar na conquista das minhas demandas, e eles estorvam… Só inginheiros. Só aqui…

Catch me if...i want!

Podes tentar apanha-la, podes tentar conquista-la, podes correr, lutar, suar, podes dar tudo de ti, mostar o que és e o que não és, podes mudar, podes tentar muda-la, podes melhorar, podes piorar...mas nunca a terás se ela não quiser que tu a tenhas!


domingo, 27 de maio de 2007

:)

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Humor mauzinho

Um jovem estava numa cama de hospital. Não tinha pernas nem braços e comia por um tubo. Na hora das visitas a familia foi vê-lo. De repente passa no corredor uma enfermeira toda boa e o jovem grita:
- Ó ENFERMEIRA, FAZ-ME UM BR*CHE!!!
O pai, ao ouvir aquilo diz:
- Meu filho, não devias dizer essas coisas, Deus castiga!
- E faz o quê? Despenteia-me?

xD
peço desculpa...

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Para o infinito e mais além :)

Não é pelo vídeo. É mesmo só pela música, e não a encontrei de outra forma que não no formato visual. Por isso ponham-na a dar e vão visitar outras páginas, shô! ;)


Classificação final da Liga Bwin

Alguem mandou uma boca qualquer num comentário, acho que posso por isto aqui então 8-)



(pa quem nao sabe quem é o Manel)

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Tir'u pé du cháum \o/

Só porque foi um dos melhores momentos musicais do Gato, e teve logo que calhar na semana da Queima, resultando em (possíveis) poucas visualizações. Só o vi agora, e tinha mesmo que o pôr aqui :)


terça-feira, 22 de maio de 2007

Dúvida II

O Sócrates (o José...) assistiu hoje a uma aula de Direito. Continua inginheiro ou agora é advogado?

Notícias da minha terra

"Serve o presente" para vos informar daquilo que de mais importante (*cof*cof*assobio*cof*) se vai passando por bandas de Anadia (desculpem o "testamento").

Notícia 1:
FACTO: O ANADIA SUBIU DE DIVISÃO!

Ah pois é... o Anadia Futebol Clube, esse colosso do futebol europeu, almejou a tão ambicionada subida de divisão, e alcançou o lugar que merece, a primeira divisão (não a nacional...mas a primeira divisão ao nível do futebol amador, que por qualquer motivo estúpido se chama 2ª Divisão B neste país... gostava de saber porquê!).
Mas o que é digno de registo não é este facto (este facto é, no máximo, previsível, eheh). O Anadia venceu o seu jogo há 2 semanas. Logo após o final do jogo houve festejos - o Anadia sagrara-se campeão!! Houve a tradicional "invasão pacífica do terreno de jogo"; as declarações emocionadas dos jogadores, do treinador, dos dirigentes; nos cafés não se falava noutra coisa; nos jornais foi notícia de destaque. O que no entanto ninguém se lembrou (até ao final desta última semana) é que, "na realidade" (como diria F. Santos), o ceptro de campeão ainda não estava assegurado... nem sequer a subida estava garantida! Todo o concelho andara em festa durante 2 semanas sem qualquer motivo, pois um conjugação de resultados na última jornada colocaria a equipa fora da zona de subida...
Isto é que é confiança! E a verdade é que tudo isto só serviu para demonstrar o poderio daquela nação! Não só o Anadia venceu na última jornada, como também os mais directos adversários não o conseguiram, como que a dizer "epa... é melhor não ganharmos, que eles até já festejaram, e seria um pouco desagradável se lhes estragássemos a festarola".

Notícia 2:
PERGUNTA: O QUE É QUE TEM 6 PATAS E LADRA?

(não... não é um cão e meio nem uma centopeia poliglota e perneta (ahaha...muito boa esta da centopeia... não me posso esquecer!).

Resposta: é um (e apenas 1, não é 1,5!) cão... que nasceu há pouco mais de 2 semanas na bela cidade de Anadia. E não só o pequeno canídeo tem 6 patas, como também tem o displante de ostentar dois ... vá lá ... como direi ... membros-que-lhe-conferem-capacidade-reprodutiva :) !
É verdade minha gente! Quem disse que o Entrocamento é sítio de todos os fenómenos? O Entroncamento é, no máximo, um sítio que tem uma estação de comboios razoável e, por isso, um sítio que está sempre cheio de tropas (e toda a gente sabe das práticas que estão associadas aos tropas.......). Senão vejamos, porque é que se diz que o Entroncamento (já agora... que credibilidade pode ter um sítio que se chama "Entroncamento"!?) é o lugar de todos os fenómenos? A resposta é simples, porque lá aparecem coisas (normalíssimas) cuja única particularidade é serem de grande dimensão. Em Anadia, por seu lado, é diferente: não se trata de um aumento na dimensão de algo, trata-se de uma transformação, de uma evolução! Será que uma abóbora gigante tem um sabor melhor do que 6 abóboras normais? Claro que não! Será que uma cenoura em forma de Nossa Senhora de Fátima faz melhor aos olhos que uma cenoura normal? Claro que não!
A verdadeira essência da evolução está na capacidade de criar algo novo, algo diferente, algo capaz de romper com todos os dogmas até então instituídos! E a verdade é que a evolução canídea que Anadia apresentou ao mundo tem várias vantagens face ao modelo anterior. Ignorando os factos relativos à configuração das patas (ainda não vi o animal, não sei se as patas estão dispostas no clássico 2-2-2, se num estilo mais defensivo 3-2-1, se num estilo mais ofensivo 3-1-2, com as 2 patas laterais a subir), a verdade é que este topo de gama tem potencial para atingir um velocidade de ponta bastante superior, terá uma maior capacidade de propagação da espécie... etc etc etc... um sem número de vantagens, cuja última delas será uma maior capacidade para aquele jogo em que existe um tapete com cores e se tem que colocar os membros apenas em algumas delas (não sei se perceberam, mas não sei como se chama o jogo)...
E pronto... a grande questão que se coloca é: para quando o aparecimento de um cão com tira-cápsulas incorporado e capaz de nos ir buscar uma cerveja ao frigorífico (já estamos fartos que eles se limitem a ir buscar o jornal...) ?
ANADIA, O MUNDO AGUARDA ANSIOSAMENTE POR NOTÍCIAS TUAS!

E em certa medida, ainda bem que chove...

São só as pessoas. São só as situações. São só os espaços, os lugares, o tempo. Os sons, as palavras, as frases. As cores, as imagens, os gestos. Os cheiros. São só os cinco sentidos a trazerem recordações, a avivarem memórias por esquecer, pedaços do passado quebrados pelo tempo, decepados pelo presente.
É só o passar por aqui, o estar ali, o ir acolá. É só o já ter passado aqui, já ter estado ali, já ter ido acolá. São só a solidão e o silêncio, porque já são demais, porque já chega deles, porque insistem em não acabar. Porque nunca deles gastei quando tu estavas.
São os dias que não prestam, são as horas que não correm, é a gravidade a não ajudar e a puxar ainda mais para baixo. São só as saudades, a falta que me fazes. É só o nunca ter sido com ninguém como contigo, é só o nunca ter tido ninguém como tu. É o medo de to dizer. É o medo de voltar a ouvir o que não quero. É o medo de nada voltar a ser como dantes. Diz-me, é impossível? O prolongamento de ti já não pende para este lado? Se voltássemos atrás, teríamos chegado ao que estamos hoje? Ou faríamos as voltas do Mundo serem diferentes?


sábado, 19 de maio de 2007

Coisas que me chateiam


As "verificações de palavras".

E a ti?

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Esse desporto, o futebol

Sempre a dispôr bem. Sempre a dispôr bem...


A dita semana...

Pelo cansaço, pelo sono, pelo tédio. Por não apetecer estar mais, por ser difícil estar. Pelos intervenientes, pelos intrusos. Pela chuva e pelas destilações. Por quem fez falta. Por ter que se aguentar o forte por quem não esteve. Pelas confusões, pelas secas mais uma vez patrocinadas pela FAP. Pelos inergumes e incompetentes, que não têm na “educação uma prioridade” (falsa publicidade!).
E embora as visitas tenham sabido muito bem, embora aquela terça-feira tenha sido brutalíssima (“Shooots à pala. Nós quereeeemos shooots à pala!”), o menino da FEUP, o menino da FEP, a “IIIIISAA! \n/” enquanto havia voz, as seringas ou vacinas ou injecções que o SNS não assegura, o “cão azul” já turvo, o ziguezaguear do Bubu, o “peixinho” na porta do metro, o “até já” da TMN, o banho de álcool (como é que nos deu para aquilo?), as exímias (e as outras também...) jogadas de matrecos, o tronco nu do Angélico 0:), os erros de paralaxe nos copos de cerveja, os 10 cêntimos assustadoramente a menos, o carrinho de aeroporto.
E porque as recordações voltaram, daquele tempo em que vocês elevaram demasiado a fasquia, e embora as coisas boas desta valham incomensuravelmente, esta foi a pior Queima…

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Semana da Queima

Já tenho tudo o que preciso para esta semana: obras no prédio e a minha Mogwai com o cio. Tirando isto, Cheiinha e Apertadinha à força toda, e para toda a gente. (É pois bom que me cansem, que é para eu suportar os barulhos que a luz do dia vai trazer com ela ;) )

Boa Queima para todos! :)

terça-feira, 1 de maio de 2007

Baiano e a espaço-nave