quinta-feira, 29 de maio de 2008

Dr. Tran


Toy store!!! \o/

Para mais Dr. Tran,
http://www.lonesausage.com

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Contributo científico do dia

"Acho que este microfone não fala..."

E assim se faz Ciência meus amigos... Primeiro as hipóteses, depois as constatações... Não é à toa que se chega a Professor Catedrático, ?

terça-feira, 27 de maio de 2008

Tenho saudades...

... de andar de baloiço e de jogar Twister.






























(isto quer dizer exactamente aquilo que diz, não aporcalhem! Se bem que, agora que me fazem pensar nisso...)

sábado, 24 de maio de 2008

Eurofestival da Canção

Serei eu a única a achar que a música que levamos à Eurovisão este ano, é muito muito boa? Acho-a linda mesmo...



(e acho que ficava tão bem cantada por uma tuna que eu cá sei...)

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Relíquia

Olhem só o que eu descobri!!!


Dois pontos de vista:
.Como se não bastasse ser uma disquete, tecnologia essa cujos anos de ouro datam daquele Verão quente de mil-nove-e-trinta-e-sete, mais coisa menos coisa, ainda tinha que ter gravada essa estupidamente grande linguagem de programação que é o QBasic!
.Como se não bastasse ter encontrado uma gravação dessa estupidamente grande linguagem de programação, o QBasic, ainda tinha que o estar numa disquete, o que só prova que o QBasic é de facto enorme, porque cabe em 1,38 Mb e talvez até, deixe espaço livre!

Enfim, ainda não consegui deixar de rir com este achado!

Mas deixou-me a pensar... Não teremos nós passado depressa demais das disquetes para as pen's, dos diskman's para os leitores de mp3, dos totolotos a papel químico para os euromilhões com números que saem das máquinas? Eu acho que sim...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Questão audaz e pertinente

Porque é que os papelões (os dos ecopontos, e não papéis grandes), particularmente a boca dos papelões, está(ão) sempre toda(os) peganhenta(os) e pegajosa(os) e imunda(os)? Se o que lá se atira para dentro é papel e cartão, se o papel e o cartão não são particularmente porcos, na verdadeira asserção da palavra, porque é que os ditos cujos estão todos nojentos, pior do que os caixotinhos de rua, para os quais se atiram coisas verdadeiramente porcalhotas?
Será que o papel e o cartão, quando se dão conta de que são lixo, se transformam e começam a decompor-se em gosma viscosa e mal-cheirosa?
Faz-me espéce isto...

sábado, 17 de maio de 2008

Turistas

xD tinha que haver uma explicação...

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Expressões

Há expressões de que gosto. Seja pela fonética ou pelo sentido... Gosto. E uma delas é "desembaraçar de parêntesis".
E só tenho pena que a vida seja parca em situações que ma permitam usar mais vezes... Porque primeiro que tudo, há que desembaraçar de parêntesis...

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Gomas

Porquê ursinhos? Quem é que inventou que as gomas deviam ser ursinhos?
Eu sou do tempo em que as gomas eram só ursinhos. Agora são tubarões, ovos estrelados, tijolos, e o que bem aprouver à imaginação, mas os primogénitos foram os ursinhos! E eu quando penso em gomas penso logo em ursinhos! Mas... porquê ursinhos? Os ursos não são maleáveis. Não são às cores. Não são pequenos e tranparentes. Porquê ursinhos?

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Estou triste...

Não vou mais ter aulas nos Leões :(
(diz que não há condições...)


Departamento novo (também pomposamente conhecido por "Edifício de Biologia"), aqui vou eu...
(ainda não há fotos...)

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Ensaio sobre a Língua Portuguesa

Claro que o Português é uma língua maravilhosa. A prova é que se um ladrão me roubar eu encontro as palavras necessárias para lhe gritar atrás. Posso é não apanhar o ladrão nem recuperar a mala. Mas mesmo aí, fico com todas as palavras para me queixar, toda a sintaxe para expor, toda a morfologia para descrever a pessoa em causa e o facto ocorrido. E se ninguém me ligar, encontro todas as palavras para me revoltar e para dizer as frases que substituem a batida com a porta.
Lídia Jorge, Sistema Impuro (ensaio sobre a Língua Portuguesa)



Eu sempre achei que a nossa Língua era extremamente rica em palavrões. E o jeitaço que isso dá! Um palavrão na altura certa, quer como insulto, ou simplesmente atirado ao ar em forma de desabafo, tem uma capacidade terapêutica como muitos ansiolíticos deixam a desejar. E eis que descubro que alguém que faz da dita Língua, a sua forma de vida, subscreve o meu ponto de vista. Já ganhei o dia :P

(há um texto fantástico do Miguel Sousa Tavares acerca desta temática (eu não gosto nada do senhor, por isso acreditem que quando digo que o texto é bom, é porque é mesmo bom!). Não o consigo é encontrar em parte nenhuma... Pode ser que um dia destes me volte a surgir às mãos, e nessa altura partilhá-lo-ei.)

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Operação de rescaldo

E acabou a minha Queima. A mais curta de todos os tempos, à qual eu não rotularia no entanto, de "a pior". As coisas boas foram boas e apesar de algumas más, cada qual foi a seu tempo, e sempre bem delimitadas. Para não esquecer, salvaram-se a procura do Wally, o micro-concerto "Quim Barreiros em Inglês", o chafariz do Ateneu, o pito aos saltos (salvo-seja) do Bubu, a alucinante viagem de táxi, a não menos alternativa de bus, os soluços que não passam e S. Coronado do Suissinho, essa grandiosa terriola, bem como discussões matrimoniais nas quais eu sou apanhada no meio. As coisas más, já passaram, já foram, e parece-me que não merecem recalcamentos. Desta "semana", cujas noites têm sempre o papel de destaque, o que valeu como há muito já algo não valia, foram os dias... E que grandes dias! Fantásticos...
Permitam-me só que agradeça a quem de direito, as fitas que me fizeram assinar, bem como o facto de terem gostado, em alguns casos muito, até!, do que escrevi, e de mo terem feito saber :) E muitos Parabéns pelas cartolas azul-ciências ;)

segunda-feira, 5 de maio de 2008

A outra "queima"

Aqueles que nunca vão deixar de ser "Os Leões", e muito menos nossos, passaram hoje por mais uma prova (literalmente) de fogo, nas mãos da Reitoria. Se dúvidas houvessem em relação à má gestão que se faz das coisas nesta nossa Universidade do Porto, nomeadamente a passagem deste edifício para as mãos dos chefões, hoje ficaram todas dissipadas. É certo que nada tem a ver o incêndio com o facto de ali agora ser a Reitoria e não a Faculdade de Ciências, mas é pelo menos esta a minha opinião, e aproveito hoje para a fazer saber: não fez sentido nenhum termos ficado sem este edifício, ainda para mais antes de termos condições de ter aulas noutro; não fez sentido nenhum fazerem-se obras quando o edifício passou para a Reitoria, e não quando havia (mais) gente a ter lá aulas. Digam que tenho uma visão quadrada das coisas, ou que desloco em termos de tempo e espaço as minhas opiniões, mas para mim, aquilo é muito mais que um edifício, e custou muito hoje passar por lá, e do lado de fora, ver o céu ao olhar para as janelas...

Aqui há tempos estive para vos mostrar uma foto que tirei na minha primeira aula num dos laboratórios que foi hoje atingindo, mas ou por esquecimento ou por surgirem outras coisas, não o fiz. No dia em que me tinha disposto a fazê-lo finalmente, mudamos de sala devido às obras. Digam lá se esta não era uma vista que todos vocês gostavam de ter da janela do vosso local de trabalho?

(hoje, até os bombeiros a tiveram...)

De mais a mais só quero acrescentar quatro coisas: ainda bem que ontem o edifício nos estava vedado (excepto obviamente, o Salão Nobre), porque senão estou mesmo a ver que ainda ia sobrar para nós um chisquinho de culpas nisto; afinal as lágrimas das outras tinham dado jeito era hoje, e acabou mesmo por ser preciso chamar os bombeiros...; eu bem disse que a água e as infiltrações num edifício antigo, podiam dar para o torto; e, uma private joke, que para assim continuar a ser, resumir-se-à a dois tópicos: quando me referia ao 4º andar, e ao calor que se podia fazer sentir, não ia assim tão longe... Acho eu...

Há uns vídeos no site da RTP e no da SIC (para quem não passa muito pela televisão nestes dias), no YOUTUBE, e umas fotos com a inerente beleza das catástrofes à qual custa chamar assim, do Jornal de Notícias.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Queima

Tenho saudades de quando a Queima deixava aquele friozinho na boca do estômago, aquelas cóceguinhas na base da espinha... Devido a muitas coisas, algumas até que não sei bem, a Queima este ano não está a puxar por aí além. Dada a palermice que isto é (ou, como hoje me explicaram, deixando-me mais sossegada, isto não passa de "Síndrome Pré-Queima", e não sou a única a sofrer dele), estão portanto a ver que a minha felicidade esta semana vai ter que ser impulsionada por vós, à base de todos-nós-sabemos-o-quê ;) De qualquer das formas, e por causa das coisas, a "minha" Queima começa já hoje, em jeito de estágio para a grandiosa que começa amanhã.
Fizeram-me também saber o desagrado e a tristeza de este ano não haver "Cheiinha e Apertadinha". As vicissitudes da vida assim o impuseram, e aproveito para expressar publicamente, que a mim também me custa muito que assim seja...
E já que, quando a vida nos vira costas, temos que lhe apalpar o rabo, abusem indecentemente, e boa Queima para todos :)

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Gosto de ter borboletas na barriga...