quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Yeah baby, yeah!

http://sigarra.up.pt/up/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=10080

Qual é a Universidade mais linda delas todas, qual é?

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Para tudo o resto, temos Mastercard

Raquel, de assistente social a nadadora-salvadora a consultora médica, de faladora de ocasião a sexy babe a nadadora profissional, em apenas 5 minutos.

fato de banho: €45
óculos e touca: €30
natação com dois séniores: sem preço

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Grande, muito grande momento de televisão

aos 6'10''...



"uma coisa de bacalhau", ai...
Oh mulher, diz logo tudo!
Se é assim que se chama, diz como se chama, que a Judite até pede para repetir com medo de que não tenha ficado gravado à primeira (já estou mesmo a ver quem chegou a casa e disse ao marido "aprendi uma receita hoje, queres que ta faça? Chama-se..." Isso é que era! É que lá para Sintra não há nada disto...) E se ela não queria saber, não perguntava! Ninguém lhe manda ser cusca, olha!

Adorei. Hilariante!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ele há fenómenos que fazem o Entroncamento roer-se de inveja

não há?

Sim, é um toquinho duma laranja e sim, aconteceu-me a mim.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Na FCUP é possível! IV

[clicar para aumentar]

Na FCUP é possível escreverem-se avisos com as datas tortas, e é possível ser-se Professor Catedrático mesmo não se sabendo ler um calendário...

No Comboio II :

Entro, sento-me num dos poucos lugares disponíveis, abro o meu livro, começo a ler, e ouço:

ela: Aquilo é à beira do estádio!
ele, nem ui, nem mui
ela: Diz-lhe que não podes ir, olha! Ligas e dizes "hoje não posso ir, mas amanhã a minha mulher vai 'tar rica e dá-me dinheiro p'ó táxi!"
ele, nem ui, nem mui
ela: Mas como é que foi?
ele: Ligaram-me a dizer p'a ir lá à esquadra.
ela, à espera de mais
ele: Ligaram-me e eu "estou?" e disseram "daqui é a Inspectora *tal*. Com quem estou a falar?", e eu "*nome*apelido*", e ela *nome foneticamente parecido com o do sujeito em causa*apelido*?", e eu "sim"...
ela: *nome*apelido*...
ele: *nome foneticamente parecido com o do sujeito em causa*apelido*!
ela: Ói! És muit'a burro! Então e tu achas que ela não sabe que és o *nome*apelido*?!"
ele: Oh...
ela, à espera de mais
ele: E diz-me ela "*nome foneticamente parecido com o do sujeito em causa*apelido*?", e eu "sim", e ela "Queria-lhe pedir o favor de se deslocar à esquadra da GNR de *cidade*... Hoje, pode ser? É que estamos a investigar uma coisa e queremos averiguar umas chamadas que tem no seu telemóvel."
ela, depois de muitos filmes sobre conspirações Norte-Americanas assimilados naquela cabeça: 'Tás a ver! Como ela sabe que és o *nome*apelido*! Ela tem lá tudo registado! Não vês que o cartão 'tá registado? És muit'a burro! Ela queria é saber se tu num fugias...
ele, nem ui, nem mui
ela: E era uma gaja? Uma inspectora?
ele: Sim...
ela: F*da-se! Olha, faz-te a ela!
ele, a fazer beicinho: Oh... Não sou assim tão bonito... [e, como quem não quer a coisa, mas fartinho de a querer] Sou?
ela, a falar baixinho e com um sorrisinho malicioso nos lábios: Às vezes...
ele, mais inchado que um peru em vésperas de Natal
ela, depois do *plim* da ficha a cair: F*da-se! E ela pediu "por favor"?
ele: É...
ela: Olha que c@ralho, a GNR a pedir-te "por favor" p'a ires à esquadra... Eu dizia-lhes "Olha, vinde-me buscar! Ou vinde cá a casa". F*da-se...
Mas liga-lhe. Diz-lhe que não vais hoje, que passas lá amanhã. Diz-lhe que estás doente!
ele: Oh...
ela: A sério! Liga-lhe. Dizes "Oh Inspectora *tal*, estou doente. Vou amanhã", e eu amanhã dou-te €5 e vais de táxi!
ele: Oh...
ela: Então ligo-lhe eu! Digo "Oh Inspectora *tal*, o meu home 'tá doente, vai amanhã."
ele: Oh...
ela: Ou então digo-lhe "Oh Inspectora *tal*, o meu home 'tá aqui cheio de medo" *ihihih*
ele: Oh, num ligas nada!
ela: 'Tou mais magra, num 'tou?
ele: 'Tás mais boua!
ela, mais derretida que o quadradinho de manteiga que se põe por cima da esparguete acabada de cozer

[momento de silêncio]

ela: Tu deves ter emprestado o telemóvel a alguém...
ele: Oh...
ela, mandona: A quem é que emprestaste o telemóvel?
ele, com ar de cachorrinho que sabe que acabou de fazer asneiras: A ninguém!
ela: C@ralho, tens que o ter emprestado a alguém!
ele: Só se foi à *alcunha feminina*...
ela: A mais ninguém?
ele: Não...

[momento de silêncio número 2]

ela, com ar de Sherlock: Eles devem andar atrás de cão grande...
ele, nem ui nem mui
ela, com o mesmo ar: É um cão grande de certeza...
ele, nem ui nem mui
ela: É de certeza o *alcunha masculina*!
ele: O *alcunha masculina*? Achas?! Ele é do Porto! Não pode ser, eles disseram-me p'ra ir à esquadra de *cidade*!
ela: Oh meu c@ralho, és muit'a burro! Então não vês que *cidade* faz parte do Porto! És muit'a burro. Eles disseram-te para ir a *cidade* porque se fosses ao Porto, descobriam-te logo!
ele, nem ui, nem mui

[momento de silêncio número 3]

ele: *cutxi cutxi cutxi*
ela: 'Tá que'to!
ele: *cutxi cutxi cutxi* + riso de Neandertal
ela: 'Tá quieto, c@ralho, que isso faz-me comichões!
ele: *cutxi cutxi cutxi* + riso de Neandertal

A jovem ao meu lado desata a rir, eu há muito que já engolia o meu riso, chegou a paragem deles, e lá seguiram felizes a sua vida que, a ver pela amostra, é uma aventura!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

P'ro que te havia de dar, mulher!

Estou com esta música na cabeça.


David Hasselhoff, Hooked On a Feeling

Podia ser pior! Quero acreditar que podia... Só não sei é como...

AEFEUP, para quando o Hasselhoff numa festarola, hum? A pinta que isso tinha!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Porquê? II

Porque é que os médicos jeitosos foram todos parar às series de televisão, não sobrando unzinho sequer para a gente? Não fosse o meu dentista, que me faz abrir a boca mais por espanto que necessidade, e eu perdia a fé em toda a classe médica no que toca a atributos... de outro modo, interessantes.

É que é médicos e pacientes! Que até estes últimos na TV e no cinema são todos arranjadinhos e sabem falar mesmo quando não percebem nada de nada nem entendem o palavreado médico-científico. Os de cá, não! Queixam-se dos "diabretes", do "castrol", das "amburróidas", da "tensão" que "não desce para baixo dos 13", "que ainda há dias vim ter aqui às urgências com a tensão a 21... 'Tava com uns nervos filhos da put@!", que fazem o choradinho todo "ai que fui operada", "ai que estou toda pisada", "ai que se me incham os pés", "ai que me doem os joelhos", e mal vêem o home a passar do lado de fora, levantam-se como às vezes até a mim me custa, e até se esquecem de usar a muleta que vai desvairadamente pendurada no braço, remédio santo, ora pois, que já nem se coxeia sequer!

A arte já não imita a vida. E enganaram-me bem! Sacanas...

terça-feira, 5 de outubro de 2010

5 de Outubro de 2010


A sermos uma República das Bananas, desde 1910.