"[...] Se uma mulher sensível, com um pai insensível, tiver filhos de um homem sensível, que já tenha tido uma filha insensível com outra mulher, qual é a probabilidade: a) do primeiro filho deste casal ser insensível; b) do segundo filho ser insensível; c) de terem uma série de três filhos em que os dois primeiros filhos são sensíveis e o irmão mais novo é insensível."
Eu acho que uma mulher sensível com um pai insensível já deve ter carpido muito pela vida fora e faz muito bem escolher um homem sensível. Se o dito cujo tem já uma filha insensível, é questão de lhe dar uns quantos correctivos educacionais, e pode ser que a coisa mude. Além de que, o facto de ter uma filha per se, dá logo garantias de ele não ser demasiado sensível, o que pode poupar a muitas chatices aquando da festa do 28.º aniversário de casamento em que lhe salta a tampa e ele se lembra de confessar perante todos que a sensibilidade não é um defeito, é um feitio, e fica bem mais chique com plumas, lantejoulas e purpurinas...
Acho só bastante importante que refiram que o "homem já tenha uma filha com outra mulher", porque isto agora anda pr'aí muito tubo de ensaio hormonalmente excitado, muita zaragatoa atiradiça, e convém explanar bem a situação.
b) A probabilidade do segundo filho ser insensível, depende da nabice dos progenitores, porque à primeira cai quem calha; à segunda, cai quem quer; e à terceira, meus amores, caiem os mancos e os coxos, e enquanto não arranjarem umas muletas, não há nada que vos valha!
c) A probabilidade de terem uma série de três filhos em que o mais novo, ao contrário dos outros dois, é insensível, depende da promiscuidade da mãezinha. É preciso cuidado com isso, porque acaba sempre por se descobrir tudo!
Às vezes pergunto-me se não seria melhor comprar Lux's e Cara's e demais literatura do género, em vez de estar a gastar o dinheiro em propinas e fotocópias. É que, no fim de contas -e aparentemente-, tudo se resume ao mesmo: fofoquices escarafunchadas sordidamente...
Eu acho que uma mulher sensível com um pai insensível já deve ter carpido muito pela vida fora e faz muito bem escolher um homem sensível. Se o dito cujo tem já uma filha insensível, é questão de lhe dar uns quantos correctivos educacionais, e pode ser que a coisa mude. Além de que, o facto de ter uma filha per se, dá logo garantias de ele não ser demasiado sensível, o que pode poupar a muitas chatices aquando da festa do 28.º aniversário de casamento em que lhe salta a tampa e ele se lembra de confessar perante todos que a sensibilidade não é um defeito, é um feitio, e fica bem mais chique com plumas, lantejoulas e purpurinas...
Acho só bastante importante que refiram que o "homem já tenha uma filha com outra mulher", porque isto agora anda pr'aí muito tubo de ensaio hormonalmente excitado, muita zaragatoa atiradiça, e convém explanar bem a situação.
Respostas:
a) A probabilidade do primeiro filho ser insensível depende do tempo que o puto passa com a irmã partilhada pelo lado do pai.b) A probabilidade do segundo filho ser insensível, depende da nabice dos progenitores, porque à primeira cai quem calha; à segunda, cai quem quer; e à terceira, meus amores, caiem os mancos e os coxos, e enquanto não arranjarem umas muletas, não há nada que vos valha!
c) A probabilidade de terem uma série de três filhos em que o mais novo, ao contrário dos outros dois, é insensível, depende da promiscuidade da mãezinha. É preciso cuidado com isso, porque acaba sempre por se descobrir tudo!
Às vezes pergunto-me se não seria melhor comprar Lux's e Cara's e demais literatura do género, em vez de estar a gastar o dinheiro em propinas e fotocópias. É que, no fim de contas -e aparentemente-, tudo se resume ao mesmo: fofoquices escarafunchadas sordidamente...