Por muito que a gente se queira convencer, que eramos os unicos no concerto, não é verdade. Tava lá mais gente e é isto que eles pensam:
www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1274760&sid=&highlight=Muse&web=VT
btw, para aqueles que nao foram, podem ler duas vezes (ou as que quiserem) mas nunca vão sequer chegar perto do que foi na realidade.
A apaziguar encefalias, dores do reumático e problemas de azia desde mil-nove-e-quarenta-e-três
terça-feira, 31 de outubro de 2006
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
domingo, 29 de outubro de 2006
Só me ph*dem... Mas com jeitinho! Valha-nos(me) isso...
Com que então tenho que actualizar isto diariamente para ter leitores assíduos... Muito bem. Vão pois levar comigo periodicamente, seja qual for a parvoíce que se me lembrar, e vou-vos obrigar a comentar, e vamos ver quem é que desiste primeiro!
E quanto aos e-mails de notificação... -_- Nem comento... Comodistas!
(isto já foi uma postagem! Façam favor de comentar! Nem que seja a aplaudirem o meu árduo e afinco trabalho para vos proporcionar momentos de prazer (salvo seja!) Francisco, QUIETO!!!)
Ah! Relembro também àqueles pressupostos membros deste blog, e cujos nomes se encontram ali à direita (vês Marta, vês? Direita :D tudo pensado *para te *cof* convencer *cof*) que isto de deixar o trabalhinho todo para mim, não dá com nada! Comodistas!... Oo
E quanto aos e-mails de notificação... -_- Nem comento... Comodistas!
(isto já foi uma postagem! Façam favor de comentar! Nem que seja a aplaudirem o meu árduo e afinco trabalho para vos proporcionar momentos de prazer (salvo seja!) Francisco, QUIETO!!!)
Ah! Relembro também àqueles pressupostos membros deste blog, e cujos nomes se encontram ali à direita (vês Marta, vês? Direita :D tudo pensado *para te *cof* convencer *cof*) que isto de deixar o trabalhinho todo para mim, não dá com nada! Comodistas!... Oo
sábado, 28 de outubro de 2006
Muse, ao vivo (para alguns) e a cores, para todos! :D
Rendam-se meus senhores e minhas senhoras. O génio dos Muse sobe ao palco neste blog... (desculpem se isto demorar a carregar. A sério que tinha pensado pôr só os links, mas não resisti a pôr os vídeos... :) E não está aqui o concerto todo (ora pouis claro), mas foi o que se conseguiu arranjar. Enjoy it...)
Take a bow
(ainda hoje me arrepio a ouvi-la...)
Butterflies and Hurricanes
New Born
Plug in baby
(o outro vídeo que tem no youtube tem mensmo o início da música. Podia valer só por isso, não fosse o jovem que o gravou por-se a cantar e estragar tudo :| )
Bliss
(reparem nos balões :D )
Supermassive Black Hole
Starlight
:')
Muscle Museum
E eu estive lá!!! \n/
Take a bow
(ainda hoje me arrepio a ouvi-la...)
Butterflies and Hurricanes
New Born
Plug in baby
(o outro vídeo que tem no youtube tem mensmo o início da música. Podia valer só por isso, não fosse o jovem que o gravou por-se a cantar e estragar tudo :| )
Bliss
(reparem nos balões :D )
Supermassive Black Hole
Starlight
:')
Muscle Museum
E eu estive lá!!! \n/
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
Muse, 26 de Outubro, Campo Pequeno, Lisboa
Estou a acabar de acordar... Depois de uma noite fabulosa! Desculpa Ágata, mas este foi sem dúvida, e destornando-te assim, o melhor, mais brutal, mais incrivelmente fenomenal concerto da minha vida!
Take a bow, que os senhores vão entrar em palco!
Que coisa do outro mundo! Aquele cenário, como se eles por si só não bastassem, partiu a loiça toda! O casulo do baterista, o painel como fundo, as luzes, o piano branco, aquela voz, aquela musicalidade, até os balões gigantes lá para o meio,...... Se eu já gostava de Muse, agora estou completamente derreada perante o génio deles. Everything about you is so easy to love...
Valha-nos que nestas coisas há sempre movimentações, que se eu tivesse que aguentar o concerto todo com a miúda lisboeta e os seus pulmões quase a sair da camisola e a roçarem-se-me nos braços, ia ser muito mau. Mas não tive. Tive no chão. Tive no ar. Muito no ar! A 2 metros e tal do chão foi como se o concerto fosse só para mim! Indescritível! I think our lives have just begun...
"Ah musicah ah xeguire xamah-seh Starlight" UOU!!! :D e logo esta música... É tão... LINDA!... E anunciada em português... Bolas, que a lagriminha ficou à espreita...
'cause i want it now
i want it now
give me your heart and your soul
E nós demos. E continuamos a dar. Eu, pelo menos, ainda estou num estado de êxtase arrebatador desde então.
As apostas punham-na na abertura, mas foi o fecho que lhe ficou reservado, e os Cavaleiros que me enchem as medidas lá repicaram com saudade O concerto... Fantástico...
NO ONE'S GONNA TAKE ME ALIVE,
THE TIME HAS COME TO MAKE THINGS RIGHT,
YOU AND I MUST FIGHT FOR OUR RIGHTS,
YOU AND I MUST FIGHT TO SURVIVE.
Take a bow, que os senhores vão entrar em palco!
Que coisa do outro mundo! Aquele cenário, como se eles por si só não bastassem, partiu a loiça toda! O casulo do baterista, o painel como fundo, as luzes, o piano branco, aquela voz, aquela musicalidade, até os balões gigantes lá para o meio,...... Se eu já gostava de Muse, agora estou completamente derreada perante o génio deles. Everything about you is so easy to love...
Valha-nos que nestas coisas há sempre movimentações, que se eu tivesse que aguentar o concerto todo com a miúda lisboeta e os seus pulmões quase a sair da camisola e a roçarem-se-me nos braços, ia ser muito mau. Mas não tive. Tive no chão. Tive no ar. Muito no ar! A 2 metros e tal do chão foi como se o concerto fosse só para mim! Indescritível! I think our lives have just begun...
"Ah musicah ah xeguire xamah-seh Starlight" UOU!!! :D e logo esta música... É tão... LINDA!... E anunciada em português... Bolas, que a lagriminha ficou à espreita...
'cause i want it now
i want it now
give me your heart and your soul
E nós demos. E continuamos a dar. Eu, pelo menos, ainda estou num estado de êxtase arrebatador desde então.
As apostas punham-na na abertura, mas foi o fecho que lhe ficou reservado, e os Cavaleiros que me enchem as medidas lá repicaram com saudade O concerto... Fantástico...
NO ONE'S GONNA TAKE ME ALIVE,
THE TIME HAS COME TO MAKE THINGS RIGHT,
YOU AND I MUST FIGHT FOR OUR RIGHTS,
YOU AND I MUST FIGHT TO SURVIVE.
Fotos boas, guarda-nos a memória. Que não desfoca, não nos é "roubada", e junta-lhes o som, a cor, a luz, o movimento, as emoções :)
E até os desgraçados do Zé Milho *gesto* e do Tó P. lá estiveram. Gostam de boa música. Ao menos isso...
Take a Bow
Hysteria
Map of the Problematique
Butterflies and Hurricanes
Newborn
City of Delusion
Plug-in Baby
Forced In
Bliss
Apocalypse Please
Hoodoo
Invincible
Supermassive Black Hole
Starlight
Time is Running Out
Stockholm Syndrome
Encore:
Citizen Erased
Muscle Museum
Knights of Cydonia
Space Dementia (sequência final)
quinta-feira, 26 de outubro de 2006
Meninos dos chapéus pretos :D
Casalinho M&M, este é para vocês. (o inclinar de cabeça até pode ser fofo Marta, não comeces já a falar mal! :P )
E este é para mim :)
Obrigada meninos dos chapéus pretos :)
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
Adeus...
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mão à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras
e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro!
Era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes!
e eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
no tempo em que o teu corpo era um aquário,
no tempo em que os meus olhos
eram peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco, mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor...,
já se não passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.
para afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mão à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas
em esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras
e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro!
Era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes!
e eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
no tempo em que o teu corpo era um aquário,
no tempo em que os meus olhos
eram peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco, mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor...,
já se não passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certeza
de que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome
no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de ti
não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.
Porquê? Por que chegamos aqui, assim? Um aqui tão diferente para cada... O que nos levou a isto? A paixão não o conseguiria. O amor, muito menos. Porque é que todo o tempo em que fomos e estivemos soube tanto a eterno, e agora se esbate e esfuma, com a chuva e com o desejo de esquecimento? Porquê o adeus, porquê as barreiras. Porquê a indiferença? O que aconteceu? Depois de tantas confidencialidades, depois de tanto, porquê isto? Porquê agora? Depois das lágrimas de alegria, depois da lágrimas de dor, porquê nenhuma vontade agora de verter seja o que for pelo que já passou? Pelo que não voltará. Nunca... Tinhamos tanto! Tinhamos tudo... E agora de cada vez que vejo o teu nome, só raiva. Porquê? Valeu a pena o que perdi para ganhar outra coisa? E será que ganhei? Porque é que depois de tudo, de até não apetecer chorar, volta tudo outra vez, e a distância não se alia ao esquecimento, e não acaba tudo. Aqui. Agora. Já olhei para tudo. E não soube a nada. Porquê?... Não olhei mais. E soube a pouco. A crueldade. Porquê? Diz-me...
terça-feira, 24 de outubro de 2006
Devil May Care
Desvarios na guitarra, desvarios ao piano... Que o Diabo continue a importar-se, que há-de ser o único.
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
Postcrossing
Postcrossing!
Que é isso !?
É um projecto criado por um jovem portugues à cerca de um ano e qq coisa, e q tem como objectivo, mandar e receber postais aleatoriamente de pessoas dos quatro cantos do mundo!
Vocês registam-se, dão a vossa morada, e pedem uma morada para mandarem um postal.
Cada postal tem um código que vocês escrevem.
Põem o postal nos correios.
Esperam que o postal chegue ao destinatário.
O destinatário recebe o postal, regista o codigo que vem no postal.
E pedem outra morada.... e repetem o processo... muitas vezes!
Tudo isto é de graça! Exepto os selos e os postais! Os postais até podem ser de graça vá... mas de resto so gastam dinheiro em postais e selos, de resto não há nada a pagar.
Eu acho que a FAQ do site explica tudo :)
http://www.postcrossing.com/faq
Bem... divirtam-se.
Já agora, todos os meus postais recebidos: http://www.flickr.com/photos/ribossoma/
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
Barceloooona!!! (ler à Caballet Montserrat)
E eis que, quando eu achava que já tinha visto de tudo, vou somente com a minha curiosidade desportista ver o site do Barcelona. E de facto, ainda me faltava isto:
(mas leiam, leiam o que diz ao lado da imagem do caõzito... Inspirador!...)
É uma desilusão, mas vejam os artigos. Eu, para ser sincera, estava à espera de camisolitas de lã, gorrinhos com buracos para as orelhas, dois pares de botinhas para as patas... Mas as coleiras, e principalmente os lenços para o pescoço do bicho, estão muito muito bons...
Obrigada Barça, em nome de todos os canídeos catalães, que terão assim muita mais sorte que os dos adeptos das equipas portuguesas... Coitados deles!!!
É uma desilusão, mas vejam os artigos. Eu, para ser sincera, estava à espera de camisolitas de lã, gorrinhos com buracos para as orelhas, dois pares de botinhas para as patas... Mas as coleiras, e principalmente os lenços para o pescoço do bicho, estão muito muito bons...
Obrigada Barça, em nome de todos os canídeos catalães, que terão assim muita mais sorte que os dos adeptos das equipas portuguesas... Coitados deles!!!
terça-feira, 17 de outubro de 2006
Solo
"São teus olhos que ofuscam o luar
Brincadeiras doces de um olhar (?)*.
Vou-me embora, já estou bem melhor
Só por te ver a ti, meu amor!"
*- não tenho a certeza se é esta a palavra... Se não for, peço desculpa. Se alguém souber que não é, que mo faça saber, se faz favor. Se: soa bem, encaixa metricamente bem, faz sentido, a quem nunca ouviu a música ou quem já se esqueceu dela, provavelmente é mesmo esta a palavra, e este * deixa de ter razão de ser...
Brincadeiras doces de um olhar (?)*.
Vou-me embora, já estou bem melhor
Só por te ver a ti, meu amor!"
Tenho saudades desta música. Muitas saudades... Saudades de a ouvir cantada por quem tão bem o faz. Saudades dos meninos de chapéu preto...
*- não tenho a certeza se é esta a palavra... Se não for, peço desculpa. Se alguém souber que não é, que mo faça saber, se faz favor. Se: soa bem, encaixa metricamente bem, faz sentido, a quem nunca ouviu a música ou quem já se esqueceu dela, provavelmente é mesmo esta a palavra, e este * deixa de ter razão de ser...
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Eu sabia!!!
Oh engraçados da viagem lá às figurinhas, vejam isto e digam se eu não tinha razão quando disse o que disse quando vimos aquele desenho antropomórfico:
*conteúdo chocante, CUIDADO!!!*
segunda-feira, 9 de outubro de 2006
Pinceladas do fim-de-semana, para aqueles que, como eu, acham que o tamanho importa, e a postagem anterior está muito alongada
Do fim-de-semana passado há a dizer:
Sendo com quem foi, nada mais seria de esperar, que um fim-de-semana muito bem passado. Rotundas imaginárias, bandalheira por ruas calmas demais até à nossa chegada, Pousada da Juventude com mais cotas que o Lar da 3ª Idade da zona; jantares quase de graça, cheetos, batatas fritas, doritos, m&m's, tudo junto ao mesmo tempo; sornices no carro, passeatas a pé, ou a arrastá-los; Pictionary até às tantas, com Koffi Anan's e cobras cascavéis, e lutadores de Sumo (ROINC) e o que mais calhou; porcos selvagens fugidios, figuras estáticas; paisagens deliciosas; o Canadá ali tão perto, quase tanto como os Açores; aldeias perdidas no meio de montes, e do mapa de Portugal, cidades conhecidas às quais não convém voltar tão cedo dado choque que causamos aos habitantes. Por esta altura temos a cabeça a prémio à entrada de Foz Côa e de Viseu... Enfim, o que se ganha é mais, muito mais do que o que se perde. E voltar à realidade, é um PPEIXE!!!
;)
(pode ser que as fotos estejam para breve... Ou não... Depende da censura :P )
Sendo com quem foi, nada mais seria de esperar, que um fim-de-semana muito bem passado. Rotundas imaginárias, bandalheira por ruas calmas demais até à nossa chegada, Pousada da Juventude com mais cotas que o Lar da 3ª Idade da zona; jantares quase de graça, cheetos, batatas fritas, doritos, m&m's, tudo junto ao mesmo tempo; sornices no carro, passeatas a pé, ou a arrastá-los; Pictionary até às tantas, com Koffi Anan's e cobras cascavéis, e lutadores de Sumo (ROINC) e o que mais calhou; porcos selvagens fugidios, figuras estáticas; paisagens deliciosas; o Canadá ali tão perto, quase tanto como os Açores; aldeias perdidas no meio de montes, e do mapa de Portugal, cidades conhecidas às quais não convém voltar tão cedo dado choque que causamos aos habitantes. Por esta altura temos a cabeça a prémio à entrada de Foz Côa e de Viseu... Enfim, o que se ganha é mais, muito mais do que o que se perde. E voltar à realidade, é um PPEIXE!!!
;)
(pode ser que as fotos estejam para breve... Ou não... Depende da censura :P )
E porque é que estas últimas postagens têm todas videos do youtube? (ou Longa-metragem dos últimos dias)
Eu estava para escrever este textinho da recordação quando tivesse as fotos do fim-de-semana do qual vou falar. Mas como, e depois de uma vista de olhos pelas antecedentes postagens, senti uma necessidade brutal de mudar o aspecto desta coisa, resolvi antecipar-me...
Ora era então uma vez, há muitos muitos anos atrás, paí quê?, 40 mil anos, que os ghunas da época, ou somente os putos insolentes (a dúvida existe porque não consegui perceber se as rochas estão riscadas do lado de fora ou de dentro. Se for do lado de fora, tudo aponta para os marginaizinhos do Paleolítico, a inventarem o grafitti; se for do lado de dentro, ainda ecoa (AH! É Côa, Foz Côa! xD ... -_- sou mesmo um PPEIXE!!! Adiante...), mas portanto, ainda ecoa por todo o Vale, os gritos estridentes da Mãe Paleolítico a resmungar com o Cromagnon do Filho por riscar as paredes do quarto... Isto remete-me para outra dúvida: quais seriam os castigos de então? Não havia guloseimas para os proibirem de as comer. Não havia Play Station's, televisão, vídeo, DVD, computador... Haviam auroques, javalis quiçá, escarpas, ferramentas rudimentares de pedra... OK, já estou a seguir o raciocínio dos papás da altura...). Resumindo, há por lá então umas quantas rochas escrevinhadas. Fomos vê-las. Como diria alguém, fomos fazer uma visita à família...
Quinta-feira de manhã... Agreste!!! Noite pouco e mal dormida, o despertador sempre estupidamente contente com a vidinha que tem lá desata a cantar matinalmente cedo, e oupas lá fazer de conta que a hora de acordar pouco ou nada tem a ver com a de deitar... Depois das paragens obrigatórias nas terrinhas da malta (algumas de mais difícil acesso *assobio*), eis que chegados de novo ao Porto aquilo se transforma em área de serviço com atendimento personalizado, e um vislumbre do quão nutritivas iam ser as próximas refeições... Pacotes de batatas fritas e companhia eram mais que o dobro de nós (sobrou algum? 'Tá bem 'tá...). Ice Teas no carro, é ver quem mais se bedunga com aquilo. Próxima paragem, sem contar com o cafezinho não-sei-onde (que foi por onde mais andei nestes dias, por "não-sei-onde". Vale-me sempre ter comigo quem saiba... Chego sempre a casa no fim! Fantástico!!!), foi num parquezito simpático, vá, para o almocinho... Eu ousaria dizer que tudo começou aqui verdadeiramente... Já não me lembro porquê, mas daí a termos alguém a puxar-nos o carro à americanos-parvos-que-puxam-aviões-com-cordas-presas-aos-dentes, foi um saltinho... Depois, tudo e mais alguma coisa, era um óptimo pretexto para voltar ao tema, que foi o tema central do fim-de-semana...
Depois de curvas, muitas curvas, contra-curvas e muitas contra-curvas, paisagens extraordinárias, vemo-nos chegados ao destino. "Hum... E a dita pousada, onde fica?" O que fazer numa situação destas? Desatar às voltas para tentar encontrar! Perguntar? Oh por favor... (até porque não se via vivalma...). Mas eis que se nos surge a "rotunda" que daí para a frente nos iria resolver os problemas todos. Era precisa muita imaginação. Não. Mais que isso! Era preciso sermos nós os cinco. Ponto final. Era preciso um dizer "está aqui uma rotunda", que todos passamos a ver a rotunda. Numa das pretensas saídas dessa "rotunda" havia o quartel do bombeiros, onde a mítica farda calças-que-já-foram-azuis-pólo-que-já-foi-vermelho estava vestida num senhor de bigodinho farfalhudo (calma contigo Justa), e de três dentes... Lá nos disse para onde ir, sendo que cada um de nós percebeu uma coisa diferente, e às tantas lá estavamos de novo na "rotunda", a dar inúmeras voltas, à espera que a força centrífuga nos lançasse para a saída certa. Não lançou... Mas uma força qualquer oculta do Universo, pôs umas canucas no nosso caminho. "Pousada da Juventude? Sim, segue sempre em frente na estrada, vira na primeira à esquerda. Não é à direita, é à esquerda. E segue em frente e depois vira à direita e está lá". Se não foi isto que ela disse, foi parecido, que eu estava a pensar em coisas muito tristes por esta altura, para tentar não me rir, que era para o que mais estava virada a situação...
Quase que chegamos à Pousada. Chegamos mesmo a vê-la lá ao fundo... Mas eis que nos assalta uma ideia peregrina "E que tal entrarmos por ali dentro com pimbalhada aos berros? :D " Dito e feito. CDzito no leitor, volume no máximo, vidros abertos, e o tio Quim a bombar... "Ai! Isto agora era mas é de ir a bombar pela *cof*cidade*cof* fora!" Há dúvidas? Fomos... Voltas e mais voltas pela zona, ruas estreitas, curvas impossíveis, velhotes com ar de a quem foi dito que o mundo ia acabar, o pánico espelhado nos habitantes que tão sossegados estavam, até ali, alapadas em frente às portas de casa. O que vale é que os homens do lixo se nos cruzam sempre no nosso caminho! E só um deles e mais uma senhora que devia ser demente (de outra forma não se explica), é que nos curtiram. Houve ainda mais outra rotunda (que mais?), mas desta vez mais perto do que verdadeiramente é um rotunda. Só lhe faltava ser redonda... Resultado: para além de termos chocado os presentes, perdemo-nos. Verdade... Pousada qu'é bom, ninguém sabe dela. Ainda tivemos uma seta que tinha tudo para nos ajudar. Dizia "TODAS AS DIRECÇÕES". Acreditamos nela... Erro nosso (mais um?), porque afinal era "QUASE TODAS AS DIRECÇÕES"! Porque tudo aquilo que nós queriamos naquele momento ficava precisamente do outro lado de TODAS AS DIRECÇÕES. Ficava logo aqui a sensação de que aquela Pousada era um mundo à-parte. Se não era, foi-o durante aqueles dias... E assim, ao som de
"I want to smell your codfish, Mary!
I want to smell your codfish.
Little Mary let me go to the kitchen, let me go to the kitchen
To smell your codfish..."
que fizemos a nossa entrada triunfante no portal do tempo, da civilização, da realidade tal qual a conhecemos, que é Foz Côa e tudo que a ela pertence...
Malas pousadas (pousadas AH! sou tão... sei lá... pertinente :D ), quartos cuscados, 'bora lá descobrir sítio para jantar... Depois de muita e intensa procura, lá nos decidimos pelo (?). O naquito de vitela até estava bom, principalmente porque fomos simpáticos, e ele foi-nos quase oferecido. Outra coisa boa que aquela terrinha tem: é que fazem umas contas fabulosas! Inda hoje estou para perceber o que pagamos naquele restaurante... Mas adiante, que temos o Pictionary na Pousada à nossa espera, e mais sola menos sola, vamos lá gastá-las com ele.
Que deus nosso senhor, o omnipresente, o omnisciente, o todo-poderoso, tenha piedade das nossas alminhas, Amen! Mas que jogo!!! Ai... Acho que desgraçamos tanto as nossa vidinhas ali... Eram Kofi Annans, eram cobras cascaveis, eram limpa-neves à força da mímica, eram saltos em altura "- Ah!!! Esqueci-me de desenhar os olhos... *desenhar os olhos* Se fosse asim já sabias?" -_- Mãe... Vamos dormir, sim, que isto de ter os recepcionistas da Pousada a mandar-nos calar, ok tudo bem, até fica bem no nosso curriculum, mas há que não abusar, que amanhã é outro dia... Tudo p'ós quartos, a Justa feliz porque está sozinha (roinc), o resto contente porque está acompanhado...
Sexta-feira lá voltamos a madrugar depois de cada vez menos horas dormidas, pequeno-almoço naquilo já por nós apelidado de "Turismo Sénior" e não "Pousada da Juventude", dada a concentração de pessoas-mais-velhas, e jovens, nem vê-los...
Estrada fora até Muxagata (olha!, decorei este nome :D ) para ver as ditas figuras rupestres... Catitas, as ditas, maior figurinha inda foi o (?) que nos fez a visita guiada... E as paisagens, ai! Tipo... Wow!!! Estupendas!!!
Retemperar forças com o almoço dos campeões: cheetos, croquets, rissols (<- ler com sotaque inglês), ice tea e m&m's para a sobremesa :D Durante a tarde, mais passeata. Visitamos cenas muitas cenas, vimos "gente" conhecida (ROINC), voltamos à terrinha que nos acolhia, jantamos, ouviam-se promessas de pontos finais ao contacto físico (era tão escusado... Ai... Discrição que é bom, ninguém quer...), esperava-nos o Pictionary. Voltamos. Jogamos. Rimos. Rimos e rimos. Já não podiamos de tanto rir. Até (ROINC) se desenhou o inimaginável (ROINC). E tudo tinha a ver este produtivo fim-de-semana... "É melhor irmos para a cama, é..." Novamente a Just (ronc) pelo quarto todo, e o resto, como sempre, como dantes...
Sábado, dia da partida... Até parecia que iamos acordar tarde... Mas por mais tarde que fosse, nunca era o suficiente... Tal como não o foi, e como muito bem se viu perante a quantidade de vezes que todos excepto o condutor adornmeceram no carro... Mas antes, ainda uma passagem final pelo bar... Pronto... Era tudo o que nos faltava... Mais um motivo de risota. Mais uma marca a pontuar ad eternum as nossas vidas. A partir daqui, esqueçam tudo o que tinham por certo... Isso era tudo um PPEIXE!!!
Fomos (tentar) visitar Freixo de Numão (iei, mais um nome do quel eu me lembro. Boa...). Nos folhetos aquilo até é giro. Porque é mesmo. Mas lá... Oh pah... Quer-se dizer... Não. Não é... Hum... Adiante... Andamos por mais não-me-lembro-onde, estivemos a 16 kilómetros do Canada (sim, leram bem), e mais uns quantos dos Açores. Atracamos depois em Póvoa Dão (não é de estranhar lembrar-me, porque aquilo é mesmo digno de nota!), e depois dum lanchinho catita num barzinho ainda mais catita, seguimos para Viseu. Lá jantamos, muito bem por sinal, e qual a melhor maneira de nos despedirmos destas mini-férias? Com a pimbalhada aos berros mais uma vez! Nota mental: não voltar a Viseu depois da vergonha de Sábado à noite :P
Só vos digo uma coisa, depois destes dias ENORMES, voltar às aulas, é um PPEIXE!!!
Ora era então uma vez, há muitos muitos anos atrás, paí quê?, 40 mil anos, que os ghunas da época, ou somente os putos insolentes (a dúvida existe porque não consegui perceber se as rochas estão riscadas do lado de fora ou de dentro. Se for do lado de fora, tudo aponta para os marginaizinhos do Paleolítico, a inventarem o grafitti; se for do lado de dentro, ainda ecoa (AH! É Côa, Foz Côa! xD ... -_- sou mesmo um PPEIXE!!! Adiante...), mas portanto, ainda ecoa por todo o Vale, os gritos estridentes da Mãe Paleolítico a resmungar com o Cromagnon do Filho por riscar as paredes do quarto... Isto remete-me para outra dúvida: quais seriam os castigos de então? Não havia guloseimas para os proibirem de as comer. Não havia Play Station's, televisão, vídeo, DVD, computador... Haviam auroques, javalis quiçá, escarpas, ferramentas rudimentares de pedra... OK, já estou a seguir o raciocínio dos papás da altura...). Resumindo, há por lá então umas quantas rochas escrevinhadas. Fomos vê-las. Como diria alguém, fomos fazer uma visita à família...
Quinta-feira de manhã... Agreste!!! Noite pouco e mal dormida, o despertador sempre estupidamente contente com a vidinha que tem lá desata a cantar matinalmente cedo, e oupas lá fazer de conta que a hora de acordar pouco ou nada tem a ver com a de deitar... Depois das paragens obrigatórias nas terrinhas da malta (algumas de mais difícil acesso *assobio*), eis que chegados de novo ao Porto aquilo se transforma em área de serviço com atendimento personalizado, e um vislumbre do quão nutritivas iam ser as próximas refeições... Pacotes de batatas fritas e companhia eram mais que o dobro de nós (sobrou algum? 'Tá bem 'tá...). Ice Teas no carro, é ver quem mais se bedunga com aquilo. Próxima paragem, sem contar com o cafezinho não-sei-onde (que foi por onde mais andei nestes dias, por "não-sei-onde". Vale-me sempre ter comigo quem saiba... Chego sempre a casa no fim! Fantástico!!!), foi num parquezito simpático, vá, para o almocinho... Eu ousaria dizer que tudo começou aqui verdadeiramente... Já não me lembro porquê, mas daí a termos alguém a puxar-nos o carro à americanos-parvos-que-puxam-aviões-com-cordas-presas-aos-dentes, foi um saltinho... Depois, tudo e mais alguma coisa, era um óptimo pretexto para voltar ao tema, que foi o tema central do fim-de-semana...
Depois de curvas, muitas curvas, contra-curvas e muitas contra-curvas, paisagens extraordinárias, vemo-nos chegados ao destino. "Hum... E a dita pousada, onde fica?" O que fazer numa situação destas? Desatar às voltas para tentar encontrar! Perguntar? Oh por favor... (até porque não se via vivalma...). Mas eis que se nos surge a "rotunda" que daí para a frente nos iria resolver os problemas todos. Era precisa muita imaginação. Não. Mais que isso! Era preciso sermos nós os cinco. Ponto final. Era preciso um dizer "está aqui uma rotunda", que todos passamos a ver a rotunda. Numa das pretensas saídas dessa "rotunda" havia o quartel do bombeiros, onde a mítica farda calças-que-já-foram-azuis-pólo-que-já-foi-vermelho estava vestida num senhor de bigodinho farfalhudo (calma contigo Justa), e de três dentes... Lá nos disse para onde ir, sendo que cada um de nós percebeu uma coisa diferente, e às tantas lá estavamos de novo na "rotunda", a dar inúmeras voltas, à espera que a força centrífuga nos lançasse para a saída certa. Não lançou... Mas uma força qualquer oculta do Universo, pôs umas canucas no nosso caminho. "Pousada da Juventude? Sim, segue sempre em frente na estrada, vira na primeira à esquerda. Não é à direita, é à esquerda. E segue em frente e depois vira à direita e está lá". Se não foi isto que ela disse, foi parecido, que eu estava a pensar em coisas muito tristes por esta altura, para tentar não me rir, que era para o que mais estava virada a situação...
Quase que chegamos à Pousada. Chegamos mesmo a vê-la lá ao fundo... Mas eis que nos assalta uma ideia peregrina "E que tal entrarmos por ali dentro com pimbalhada aos berros? :D " Dito e feito. CDzito no leitor, volume no máximo, vidros abertos, e o tio Quim a bombar... "Ai! Isto agora era mas é de ir a bombar pela *cof*cidade*cof* fora!" Há dúvidas? Fomos... Voltas e mais voltas pela zona, ruas estreitas, curvas impossíveis, velhotes com ar de a quem foi dito que o mundo ia acabar, o pánico espelhado nos habitantes que tão sossegados estavam, até ali, alapadas em frente às portas de casa. O que vale é que os homens do lixo se nos cruzam sempre no nosso caminho! E só um deles e mais uma senhora que devia ser demente (de outra forma não se explica), é que nos curtiram. Houve ainda mais outra rotunda (que mais?), mas desta vez mais perto do que verdadeiramente é um rotunda. Só lhe faltava ser redonda... Resultado: para além de termos chocado os presentes, perdemo-nos. Verdade... Pousada qu'é bom, ninguém sabe dela. Ainda tivemos uma seta que tinha tudo para nos ajudar. Dizia "TODAS AS DIRECÇÕES". Acreditamos nela... Erro nosso (mais um?), porque afinal era "QUASE TODAS AS DIRECÇÕES"! Porque tudo aquilo que nós queriamos naquele momento ficava precisamente do outro lado de TODAS AS DIRECÇÕES. Ficava logo aqui a sensação de que aquela Pousada era um mundo à-parte. Se não era, foi-o durante aqueles dias... E assim, ao som de
"I want to smell your codfish, Mary!
I want to smell your codfish.
Little Mary let me go to the kitchen, let me go to the kitchen
To smell your codfish..."
que fizemos a nossa entrada triunfante no portal do tempo, da civilização, da realidade tal qual a conhecemos, que é Foz Côa e tudo que a ela pertence...
Malas pousadas (pousadas AH! sou tão... sei lá... pertinente :D ), quartos cuscados, 'bora lá descobrir sítio para jantar... Depois de muita e intensa procura, lá nos decidimos pelo (?). O naquito de vitela até estava bom, principalmente porque fomos simpáticos, e ele foi-nos quase oferecido. Outra coisa boa que aquela terrinha tem: é que fazem umas contas fabulosas! Inda hoje estou para perceber o que pagamos naquele restaurante... Mas adiante, que temos o Pictionary na Pousada à nossa espera, e mais sola menos sola, vamos lá gastá-las com ele.
Que deus nosso senhor, o omnipresente, o omnisciente, o todo-poderoso, tenha piedade das nossas alminhas, Amen! Mas que jogo!!! Ai... Acho que desgraçamos tanto as nossa vidinhas ali... Eram Kofi Annans, eram cobras cascaveis, eram limpa-neves à força da mímica, eram saltos em altura "- Ah!!! Esqueci-me de desenhar os olhos... *desenhar os olhos* Se fosse asim já sabias?" -_- Mãe... Vamos dormir, sim, que isto de ter os recepcionistas da Pousada a mandar-nos calar, ok tudo bem, até fica bem no nosso curriculum, mas há que não abusar, que amanhã é outro dia... Tudo p'ós quartos, a Justa feliz porque está sozinha (roinc), o resto contente porque está acompanhado...
Sexta-feira lá voltamos a madrugar depois de cada vez menos horas dormidas, pequeno-almoço naquilo já por nós apelidado de "Turismo Sénior" e não "Pousada da Juventude", dada a concentração de pessoas-mais-velhas, e jovens, nem vê-los...
Estrada fora até Muxagata (olha!, decorei este nome :D ) para ver as ditas figuras rupestres... Catitas, as ditas, maior figurinha inda foi o (?) que nos fez a visita guiada... E as paisagens, ai! Tipo... Wow!!! Estupendas!!!
Retemperar forças com o almoço dos campeões: cheetos, croquets, rissols (<- ler com sotaque inglês), ice tea e m&m's para a sobremesa :D Durante a tarde, mais passeata. Visitamos cenas muitas cenas, vimos "gente" conhecida (ROINC), voltamos à terrinha que nos acolhia, jantamos, ouviam-se promessas de pontos finais ao contacto físico (era tão escusado... Ai... Discrição que é bom, ninguém quer...), esperava-nos o Pictionary. Voltamos. Jogamos. Rimos. Rimos e rimos. Já não podiamos de tanto rir. Até (ROINC) se desenhou o inimaginável (ROINC). E tudo tinha a ver este produtivo fim-de-semana... "É melhor irmos para a cama, é..." Novamente a Just (ronc) pelo quarto todo, e o resto, como sempre, como dantes...
Sábado, dia da partida... Até parecia que iamos acordar tarde... Mas por mais tarde que fosse, nunca era o suficiente... Tal como não o foi, e como muito bem se viu perante a quantidade de vezes que todos excepto o condutor adornmeceram no carro... Mas antes, ainda uma passagem final pelo bar... Pronto... Era tudo o que nos faltava... Mais um motivo de risota. Mais uma marca a pontuar ad eternum as nossas vidas. A partir daqui, esqueçam tudo o que tinham por certo... Isso era tudo um PPEIXE!!!
Fomos (tentar) visitar Freixo de Numão (iei, mais um nome do quel eu me lembro. Boa...). Nos folhetos aquilo até é giro. Porque é mesmo. Mas lá... Oh pah... Quer-se dizer... Não. Não é... Hum... Adiante... Andamos por mais não-me-lembro-onde, estivemos a 16 kilómetros do Canada (sim, leram bem), e mais uns quantos dos Açores. Atracamos depois em Póvoa Dão (não é de estranhar lembrar-me, porque aquilo é mesmo digno de nota!), e depois dum lanchinho catita num barzinho ainda mais catita, seguimos para Viseu. Lá jantamos, muito bem por sinal, e qual a melhor maneira de nos despedirmos destas mini-férias? Com a pimbalhada aos berros mais uma vez! Nota mental: não voltar a Viseu depois da vergonha de Sábado à noite :P
Só vos digo uma coisa, depois destes dias ENORMES, voltar às aulas, é um PPEIXE!!!
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