Não é tanto o que se diz e o que se faz. Podia ser. Mas não é. É mais o saltar à memória à posteriori as coisas que se disseram e fizeram. E porquê? Porque resulta num ataque de riso monologal que, diga-se, não é das coisas que melhor imagem nos dá...
O que acontece quando se junta gente com idade para ter juízo, com a falta de juízo que lhes é inerente, com caloiros com menos juízo que os primeiros, com Morangos e Açúcar, vinho verde e cerveja? Um soluço do tempo, certamente...
Sem propósito absolutamente nenhum, nascida do bater das asas duma borboleta no Afeganistão, eis que surge a ideia. Daí à concretização, vai um passo que faria o Neil sentir-se completamente fútil.
Milhões e milhões de tartaruguinhas atravessam o Rio Amazonas: a Geração Morangos com Açúcar conhece (desperta?) um Nobita que nem nós, que já cá andamos desde os tempos da Rua Sésamo, conhecíamos.
Guaxinins Anões migram por entre vales e montanhas Peruanas: Stifler; para os amigos, Stifmeister; para os amigos dos amigos, Óscar, "até se sente bem aqui no meio" (Pudera!!!).
Whitney Houston espirra debaixo do Sol abrasador da Califórnia: tropeça a língua no céu dalguma boca, e já há quem lhe chame Kevím Custenér e dela queira ser bodyguard...
Um peixe das calmas águas do Pacífico tem uma escama encravada: crescem cabelos de 2,50 / 3,00 m nas mesas de jantar.
O parafuso 3K4-5007FJ ganha folga no painel lateral do Satélite H5-ibelieveicanfly-2002: vem à baila sem razão aparente "o Bond de que a Bila gosta".
Um macaco Senegalês descobre da pior maneira que o primo-sobrinho-enteado com quem partilha o ramo da árvore, tem sinosite: gente com menos de 30 anos usa expressões como "molhar a sopa".
Um golfinho do Sado está farto de ser apelidado "fofinho", e começa a dar-se com as sardinhas: há quem acredite nos meus 16 anos...
Uma formiga do Serengueti tropeça numa das patas enquanto carrega 8x o seu peso em matéria morta: nasce uma lomba momentânea e invísivel aos pés do espírito de manada mais personificado dos últimos tempos, e caem embrulhados dois bichos sem a comum reacção de esticar os braços à medida que o cimento do chão se aproxima, para amparar a queda.
Um crocodilo acorda melancólico na África subsariana: um mosquito morto e ressequido torna-se estaladiço e deixa uma asa em cada metade do pão assim que alguém o abre. (Mas lá que o pão bateu asas depois disto, lá isso bateu... *assobio*)
Um leão marca território no Congo: alguém confia uma garrafa de receita à Bila.
Um salmão sente tendências suicidas nas gélidas águas do Canadá, e deixa-se ir na corrente em vez de lutar contra ela: ninguém liga ao que a Bila diz. Mas se for o Topinho, aahhh uhhh, já vão todos atrás feitos carneiros!!!
Uma foca bebé caça o seu primeiro peixe num moulin do Ártico: o declive da rua do Piolho dá asos a uma inflacção estranha.
Um floco de neve desprende-se duma montanha Nepalesa: já se fala Francês, e canta Francês, e diz-se disparates em Francês.
Uma lentilha é arrastada anemocoriamente no Jardim do Botânico: ensina-se Italiano baseado na escolinha Mourinho-Bellini
No entanto, e aos olhos dos menos perspicazes, a vida continua igual a si própria, como sempre, como dantes, um dia depois...
O que acontece quando se junta gente com idade para ter juízo, com a falta de juízo que lhes é inerente, com caloiros com menos juízo que os primeiros, com Morangos e Açúcar, vinho verde e cerveja? Um soluço do tempo, certamente...
Sem propósito absolutamente nenhum, nascida do bater das asas duma borboleta no Afeganistão, eis que surge a ideia. Daí à concretização, vai um passo que faria o Neil sentir-se completamente fútil.
Milhões e milhões de tartaruguinhas atravessam o Rio Amazonas: a Geração Morangos com Açúcar conhece (desperta?) um Nobita que nem nós, que já cá andamos desde os tempos da Rua Sésamo, conhecíamos.
Guaxinins Anões migram por entre vales e montanhas Peruanas: Stifler; para os amigos, Stifmeister; para os amigos dos amigos, Óscar, "até se sente bem aqui no meio" (Pudera!!!).
Whitney Houston espirra debaixo do Sol abrasador da Califórnia: tropeça a língua no céu dalguma boca, e já há quem lhe chame Kevím Custenér e dela queira ser bodyguard...
Um peixe das calmas águas do Pacífico tem uma escama encravada: crescem cabelos de 2,50 / 3,00 m nas mesas de jantar.
O parafuso 3K4-5007FJ ganha folga no painel lateral do Satélite H5-ibelieveicanfly-2002: vem à baila sem razão aparente "o Bond de que a Bila gosta".
Um macaco Senegalês descobre da pior maneira que o primo-sobrinho-enteado com quem partilha o ramo da árvore, tem sinosite: gente com menos de 30 anos usa expressões como "molhar a sopa".
Um golfinho do Sado está farto de ser apelidado "fofinho", e começa a dar-se com as sardinhas: há quem acredite nos meus 16 anos...
Uma formiga do Serengueti tropeça numa das patas enquanto carrega 8x o seu peso em matéria morta: nasce uma lomba momentânea e invísivel aos pés do espírito de manada mais personificado dos últimos tempos, e caem embrulhados dois bichos sem a comum reacção de esticar os braços à medida que o cimento do chão se aproxima, para amparar a queda.
Um crocodilo acorda melancólico na África subsariana: um mosquito morto e ressequido torna-se estaladiço e deixa uma asa em cada metade do pão assim que alguém o abre. (Mas lá que o pão bateu asas depois disto, lá isso bateu... *assobio*)
Um leão marca território no Congo: alguém confia uma garrafa de receita à Bila.
Um salmão sente tendências suicidas nas gélidas águas do Canadá, e deixa-se ir na corrente em vez de lutar contra ela: ninguém liga ao que a Bila diz. Mas se for o Topinho, aahhh uhhh, já vão todos atrás feitos carneiros!!!
Uma foca bebé caça o seu primeiro peixe num moulin do Ártico: o declive da rua do Piolho dá asos a uma inflacção estranha.
Um floco de neve desprende-se duma montanha Nepalesa: já se fala Francês, e canta Francês, e diz-se disparates em Francês.
Uma lentilha é arrastada anemocoriamente no Jardim do Botânico: ensina-se Italiano baseado na escolinha Mourinho-Bellini
No entanto, e aos olhos dos menos perspicazes, a vida continua igual a si própria, como sempre, como dantes, um dia depois...
4 comentários:
Nunca um jantar foi tão sabiamente descrito!! Quer dizer, talvez a Ultima Ceia, mas o homem pinta realmente muito bem...
Saudosos e ansiosos continuaremos a espera de mais caloiros... Será que conseguiremos aqui estar para fazer um jantar, não com os de 1990, mas com os de 2000? ;)
Estaremos pois! :D
:D
K posso eu dizer... a verdade é que hoje apareceram uns estranhos "ataques de riso" mais ou menos a cada 20minutos...
... Quê sinissstrô :)
E como fui eu capaz de me ter esquecido de referir a quase-queda de Melo, o Senhor; e do inexplicável "brinde ao pacote!!!
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