Antes todos os amores fossem clandestinos, que as lágrimas por eles caídas, só o seriam uma vez.
Antes todos os amores fossem clandestinos, que não se esperava mais e que só a morte quebraria os compromissos.
Antes todos os amores fossem clandestinos, que antes morreres-me nos braços, que ires morrendo aos poucos em braços alheios.
Antes todos os amores fossem clandestinos, que não se esperava mais e que só a morte quebraria os compromissos.
Antes todos os amores fossem clandestinos, que antes morreres-me nos braços, que ires morrendo aos poucos em braços alheios.
Antes todos os amores fossem clandestinos, que em combinar não esperar e esperar... é igual aos outros...
2 comentários:
andei à procura de algo pela net, quando cheguei até aqui...
adorei o texto e de certa forma, encaixa numa história um tanto ao quanto parecida minha...
mas o que levou a escrever este comentário, foi de facto a frase no cabeçalho... fico à espera... da bebida!...
Antes de mais, obrigada pela parte que me toca. Obrigada também aos homenzinhos da internet que apanham incautos por ela à deriva para a trazerem até aqui ao blog.
Quanto à bebida, e falo por mim, a minha insanidade vai-mas emborcando todas sem apelo nem agravo, mas de quando a quando, lá me vai permitindo também compartilhar com (in)sanidades alheias. É só estar na hora certa no sítio certo. Basta aparecer ;)
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