domingo, 26 de outubro de 2008

Propagandas RTP 1

Têm visto as propagandas dos programas da RTP1? Estão geniais!!!

"Olha Quem Dança"



"Prós e Contras"



Desporto

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Contra o Aquecimento-Global

Temos a braços a dificílima -e espero que não utópica- tarefa de travar o mal-fadado Aquecimento Global. Ora toda a gente deposita as maiores esperanças não em si mesmo e nas boas-acções diárias que faz, como sendo separar o lixo, poupar água, desligar os carregadores dos telemóveis da corrente e et caetera's; não é no vizinho, do lado, de cima, de outra cidade, de outro país, para que faça o mesmo e com tanta ou mais regularidade que o próprio., se possível; não é em deuses nem todo-poderosos. É pois na comunidade científica em geral, nos "cientistas" em particular. E é pois também, que com o peso que tal me faz nos ombros, tive uma ideia que acabaria com este flagelo de calor fora de tempo, chuvas intermináveis fora de horas, mares revoltos e com as não 4 mas 365 estações por ano. (e que cheira a Prémio Nobel, duma maneira assustadora!) :P *parvalhona*
Ora, umas das maiores preocupações é a emissão de Dióxido de Carbono -o mítico CO2- para a atmosfera. (o Ozono, que é um ga(z)jo delicado, que o diga!) Portanto, quer-me a mim parecer que acabando, ou pelo menos diminuindo as ditas emissões, compraríamos um bocadinho mais de tempo ao Planeta, bem como um clima mais regular para todos nós. Não, não vou cair em piadas fáceis do género "deixem os feijões de conserva", "abaixo as feijoadas", até porque a) isto é um assunto sério; b) eu estou a ser séria; e c) as feijoadas são boas! O que proponho é bastante mais fácil, rápido e, pelo menos teoricamente, eficaz, e não incomoda nem, chateia ninguém! Então vejamos: qual é o gáz que expelimos aquando duma expiração? Parabéns aos que pensaram no CO2! Agora, quantos chineses há, só na China? Eu digo-vos, porque sou amiga da tia Wikitravel, e ela disse-me... São 1 321 851 888! (para ser mais exacta, eram, em Julho de 2007). Para cima de 1,3 biliões de pessoas a respirar continuamente, dia após dia, 24 horas por dia, 365 dias por ano, a conspurcarem a atmosfera com CO2!!! Proponho então que esta catrefada de gente se digne a suster a respiração por pelo menos 2 minutos por dia. Não custa nada, e se conseguirem esticar esse tempo para, digamos, 10 minutos diários (repartidos, obviamente), podem até, ao fim de um mês, ir de carro para o trabalho, e deixar o metro para os fraquinhos de pulmões e diafragma! :D

Não é por mim, é por ela...

domingo, 19 de outubro de 2008

A festa da Taça

Estádio da Luz, 19 de Outubro 2008, Benfica vs Penafiel para a Taça de Portugal.

O jogo não corre "de feição" aos "encarnados", que chegam ao final do prolongamento com o jogo empatado a zero.

É preciso motivar os jogadores, é preciso que uma qualquer força divina se faça sentir, é preciso um sinal que transmita às gaiv.. às águias alguma energia extra para vencer o jogo.

E esse sinal faz-se sentir, através do sistema sonoro da Luz:


VILLAGE PEOPLE com YMCA


E a verdade é que lá ganharam... as interpretações ficam para vocês ;)

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O Perigo dos Jantares (modificado, a pedido de várias famílias) ou A Teoria do Caos Revisitada

Não é tanto o que se diz e o que se faz. Podia ser. Mas não é. É mais o saltar à memória à posteriori as coisas que se disseram e fizeram. E porquê? Porque resulta num ataque de riso monologal que, diga-se, não é das coisas que melhor imagem nos dá...


O que acontece quando se junta gente com idade para ter juízo, com a falta de juízo que lhes é inerente, com caloiros com menos juízo que os primeiros, com Morangos e Açúcar, vinho verde e cerveja? Um soluço do tempo, certamente...
Sem propósito absolutamente nenhum, nascida do bater das asas duma borboleta no Afeganistão, eis que surge a ideia. Daí à concretização, vai um passo que faria o Neil sentir-se completamente fútil.

Milhões e milhões de tartaruguinhas atravessam o Rio Amazonas: a Geração Morangos com Açúcar conhece (desperta?) um Nobita que nem nós, que já cá andamos desde os tempos da Rua Sésamo, conhecíamos.

Guaxinins Anões migram por entre vales e montanhas Peruanas: Stifler; para os amigos, Stifmeister; para os amigos dos amigos, Óscar, "até se sente bem aqui no meio" (Pudera!!!).

Whitney Houston espirra debaixo do Sol abrasador da Califórnia: tropeça a língua no céu dalguma boca, e já há quem lhe chame Kevím Custenér e dela queira ser bodyguard...

Um peixe das calmas águas do Pacífico tem uma escama encravada: crescem cabelos de 2,50 / 3,00 m nas mesas de jantar.

O parafuso 3K4-5007FJ ganha folga no painel lateral do Satélite H5-ibelieveicanfly-2002: vem à baila sem razão aparente "o Bond de que a Bila gosta".

Um macaco Senegalês descobre da pior maneira que o primo-sobrinho-enteado com quem partilha o ramo da árvore, tem sinosite: gente com menos de 30 anos usa expressões como "molhar a sopa".

Um golfinho do Sado está farto de ser apelidado "fofinho", e começa a dar-se com as sardinhas: há quem acredite nos meus 16 anos...

Uma formiga do Serengueti tropeça numa das patas enquanto carrega 8x o seu peso em matéria morta: nasce uma lomba momentânea e invísivel aos pés do espírito de manada mais personificado dos últimos tempos, e caem embrulhados dois bichos sem a comum reacção de esticar os braços à medida que o cimento do chão se aproxima, para amparar a queda.

Um crocodilo acorda melancólico na África subsariana: um mosquito morto e ressequido torna-se estaladiço e deixa uma asa em cada metade do pão assim que alguém o abre. (Mas lá que o pão bateu asas depois disto, lá isso bateu... *assobio*)

Um leão marca território no Congo: alguém confia uma garrafa de receita à Bila.

Um salmão sente tendências suicidas nas gélidas águas do Canadá, e deixa-se ir na corrente em vez de lutar contra ela: ninguém liga ao que a Bila diz. Mas se for o Topinho, aahhh uhhh, já vão todos atrás feitos carneiros!!!

Uma foca bebé caça o seu primeiro peixe num moulin do Ártico: o declive da rua do Piolho dá asos a uma inflacção estranha.

Um floco de neve desprende-se duma montanha Nepalesa: já se fala Francês, e canta Francês, e diz-se disparates em Francês.

Uma lentilha é arrastada anemocoriamente no Jardim do Botânico: ensina-se Italiano baseado na escolinha Mourinho-Bellini



No entanto, e aos olhos dos menos perspicazes, a vida continua igual a si própria, como sempre, como dantes, um dia depois...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Da Rússia, com amor

À primeira vista, a Rússia longínqua, fria, comunista, imperial ou democrática não nos diz muito. No entanto, não é preciso grande esforço para chegarmos às Matrioshkas, e ainda menos para a vodka, os KGB's e a Kalinka (que pode dar muito jeito quando internacionalizamos o gosto pelo álcool e não se o acompanha com os comprimidos milagrosos (vermelhos e pretos, não os azuis...)). Mas há mais. Da Rússia chegam também professores, e com eles, toda uma nova panóplia de sons e (des)usos da gramática Portuguesa, que fariam o Camões furar com um lápis o olho que lhe sobrou, por puro desespero. Creio que todos os aspirantes a cientistas por farte da nobrérrima FCUP conhecem, quanto mais não seja, de nome, o Smirnov, Professor desta casa. Ora eu tive o prazer de ter uma aula com ele e, digo-vos, foi das aulas mais fantásticas que tive até hoje! A pronúncia do senhor, é deliciosa; o efeminizar tudo quanto diz, é a cereja no topo do bolo; o uso pouco ortodoxo do quadro, seria invenção para durar, caso fosse descoberto pelos Americanos. A maior preocupação dele é a aritmética. No final de cada conta, por mais elementar que seja, solta uns "Vërifïcä", grosso modo em número de dois, e os dizeres que quase me fizeram perder a compostura foram dois resultados, que numa outra aula qualquer, passariam completamente despercebidos, mas numa aula com o Smirnov, e depois de tantos salpicos de apalavreado de Português temperado, 4/3 serem "qüatro tërças" e 5/2, "cincuo meias", roubam a decência ao mais desatento. Na recta final da aula (e ainda bem que só aí), o percurso dum exercício no quadro vai da esquerda para a direita (normalíssimo), depois, de cima para baixo, (aceitável) seguindo depois da direita para a esquerda, num acavalitar de números e parêntises, que ninguém se entende!
É um facto que nunca uma aula foi tão proveitosa e tão descontraída ao mesmo tempo, chegando mesmo a tender para a boa-disposição agalhofada. De mais a mais, este tipo de coisas testa a minha capacidade de conter o riso, o que chega a ser útil não raras vezes. Só queria que a minha professora continuasse doente (coitada da senhora, não é nada pessoal nem sequer contra ela), para continuar a usufruir do que a Rússia tem de melhor!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Lê os meus lábios...



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