Aqui há atrasado -o ano passado por esta altura, mais coisa menos coisa-, falei muito bem da nossa música eurofestivaleira, e do quanto achava -ainda acho- que ela apelava ao sentimento Português, que transpirava alma Lusa por todas as semi-breves, colcheias, claves e tudo o que mais a fazia. Continuo a gostar imenso dela. Chegamos mesmo a ir longe com ela, se bem me lembro tão longe quanto nunca.
Qual não é pois o meu espanto quando, este ano volta a surgir uma música fantástica!
Se a outra era alma, esta é o compassar do coração; se a outra era sentimento, esta é todas as necessidades arrebatadoras de sorrir; se a outra apelava a dores antigas, de perdas de quem muito se quis, esta dá vontade de encontrar alguém para lha cantar!
Eu, pelo menos, assim que apanhar um a jeito, cantá-la-ei, e daí só esperarei um futuro embalado por ela, já que a minha costela romântico-depressiva-o-badalhocamente-icompreendida, já tine, já todo o corpo se me baloiça com este som!
Sinceramente, não pensei que fossemos tão longe -e sim, uma final do Eurofestival já é um marco histórico-, porque acho que a música (a letra, principalmente), não é de nada fácil compreensão aos estrangeiros, e nestas ocasiões, tende-se tirar importância aos quê's inerentes aos países. Ainda para mais a jovem que a canta (Daniela Varela, ao que parece) estava incrivelmente nervosa o que bem se notou na voz dela (sim, eu vi o Eurofestival. Não todo! Só pouco mais que a nossa prestação. E aproveito para me queixar tão publicamente quanto isto me permite, que é uma vergonha um Eurofestival sem Eládio! Tenho dito...), mas só o termos (enquanto povo e no sentido mais global possível, já que não tive nada a ver com isso, pois consta que as únicas vontades que contam são as que se fazem em telefonemas...) tido a decência de a levar ao Festival, já me bastou. Sim!, porque houve para aí muito energúmeno que querer, queria era a Luciana Abreu, mais a palermice teatral "tenho mamas, e elas bastam-me"! Valha-nos a sagacidade de poucos, mas influentes...
Mas pronto, lá vamos. E ainda bem. Fico muito contente.
De mais a mais, e em jeito de repetição do ano passado, esta música é que ficava bem cantada por uma tuna que eu cá sei... Ouvissem-me elas, e oh! a quantidade de coisas que corriam melhor...
Qual não é pois o meu espanto quando, este ano volta a surgir uma música fantástica!
Se a outra era alma, esta é o compassar do coração; se a outra era sentimento, esta é todas as necessidades arrebatadoras de sorrir; se a outra apelava a dores antigas, de perdas de quem muito se quis, esta dá vontade de encontrar alguém para lha cantar!
Eu, pelo menos, assim que apanhar um a jeito, cantá-la-ei, e daí só esperarei um futuro embalado por ela, já que a minha costela romântico-depressiva-o-badalhocamente-icompreendida, já tine, já todo o corpo se me baloiça com este som!
Sinceramente, não pensei que fossemos tão longe -e sim, uma final do Eurofestival já é um marco histórico-, porque acho que a música (a letra, principalmente), não é de nada fácil compreensão aos estrangeiros, e nestas ocasiões, tende-se tirar importância aos quê's inerentes aos países. Ainda para mais a jovem que a canta (Daniela Varela, ao que parece) estava incrivelmente nervosa o que bem se notou na voz dela (sim, eu vi o Eurofestival. Não todo! Só pouco mais que a nossa prestação. E aproveito para me queixar tão publicamente quanto isto me permite, que é uma vergonha um Eurofestival sem Eládio! Tenho dito...), mas só o termos (enquanto povo e no sentido mais global possível, já que não tive nada a ver com isso, pois consta que as únicas vontades que contam são as que se fazem em telefonemas...) tido a decência de a levar ao Festival, já me bastou. Sim!, porque houve para aí muito energúmeno que querer, queria era a Luciana Abreu, mais a palermice teatral "tenho mamas, e elas bastam-me"! Valha-nos a sagacidade de poucos, mas influentes...
Mas pronto, lá vamos. E ainda bem. Fico muito contente.
De mais a mais, e em jeito de repetição do ano passado, esta música é que ficava bem cantada por uma tuna que eu cá sei... Ouvissem-me elas, e oh! a quantidade de coisas que corriam melhor...
2 comentários:
eh eh eh É muito, boa sim senhor;) já ouviste falar no fado xuxu da Amália? ;)
Devo confessar que não, não ouvi...
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