Os automóveis, a poluição, os fumos e sirenes e barulhos; o stress, as pressas, os velhos que não andam, as pombas que voam rasantes, os taxistas sem paciência e os condutores de bus sem cuidado; as pontas de cigarro atiradas sem se ver para onde, as coisas viscosas de pulmões em mau estado e gente em fraco asseio, as chicletes no chão; os cães rafeiros, os presentes destes e dos parentes tão próximos no comportamento das vontades quanto afastados na origem, os putos parvalhões, os piropos dos trolhas; os semáforos de luz em tons laranja, as passadeiras invisíveis; os charcos de água quando chove e a falta de árvores e sombra quando está Sol; os loucos, os pedintes, os pedinchões, tudo isto já todos conhecem.
Mas os Porto, por ser nosso e não só, ainda tem turistas e máquinas fotográficas em punho, e gincanas obrigatórias e não delineadas, se não queremos aparecer na fotografia. Que há monumentos e monumentos e alguns, os que não aparecem nos guias turísticos, são para continuar assim, incógnitos...
Mas os Porto, por ser nosso e não só, ainda tem turistas e máquinas fotográficas em punho, e gincanas obrigatórias e não delineadas, se não queremos aparecer na fotografia. Que há monumentos e monumentos e alguns, os que não aparecem nos guias turísticos, são para continuar assim, incógnitos...
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