segunda-feira, 4 de abril de 2011

Hoje

Senti a carne dos meus pulsos abrir-se, o sangue pulsante a jorrar em quentes convulsões, o corpo a conduzir-se ao suicídio sem pedir assistência à vontade nem à consciência, enquanto assarapantada com o rumo que me via tomar, o ouvia implorar exigentemente: "Dá-me uma morte rápida, se me queres matar! Esta está a custar horrores."

Awf! Há pessoas que deviam ser proibidas de dar aulas...

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