domingo, 15 de maio de 2011

Investigação Criminal

Veio a público a notícia de que Dominique Strauss-Kahn, director-geral do FMI, foi acusado de tentativa de violação de uma empregada de um hotel em Nova Iorque.
Notícias destas chocam pela alarvaria do acto a que o sujeito se propõe executar, sendo que nesta acresce-lhe ainda o facto -sem que, sem ele, o feito fosse menos escabroso (e, sem partir do princípio de que o senhor está inocente até prova do contrário)-, de o dito sujeitinho em causa ser a) director-geral duma entidade mundialmente reconhecida; b) candidato presidencial num país europeu e c) favorito a ganhar essas mesmas eleições.
Sempre ouvi dizer que os exemplos vêm de cima, e tenho o FMI por uma estrutura muito bem organizada. E senão, vejamos: ora, a comandita subalterna do senhor Dominique que tem passado uns tempinhos em Portugal ultimamente, parece-me que tentou e foi mesmo bem sucedida a nos ph*der a todos!
O que mais me preocupa nisto tudo, não é o não ter conseguido atingir qualquer estado de prazer, mas sim que isto possa acontecer sem que por isso alguém vá ser indigitado ou presente a Tribunal!
Desde que haja sol, toalha-baldinho-lancheira-e-bola-insuflável do FCP, couratos, bejecas e tremoços, santos popularuchos e bailarico, este povo está sempre bem! Aproveitam-se de nós, é o que é...

2 comentários:

Pusinko disse...

Sai um francês e quem sabe entra uma francesa para o cargo... é ver.
Ou o Barroso. Ou... o que a Merkl quer é que o cabecilha do FMI seja da Europa e esteja de bem com ela.

who's yo' mama?! disse...

O que a Merkel quer, é que passemos todos a arranhar as consoantes e a prolongar as vogais. Ah, sim, e o seu Josélito de volta, que aquilo é muito amor, muito amor, muito amor! Ou assim ele o pensa...