quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Aí vem ele...


Os meus desejos não são limitados pelo calendário, nem têm validade de apenas um ano. O mesmo se passa com os balanços que vou fazendo. Estou a meio de tanta coisa, há tanta que vai (foi) correndo mal, há tanta outra que ainda quero, que estava bem tramada se me construísse em andares de 365 dias, mais coisa menos coisa.
Mas não me entendam mal,
eu entendo bem tamanho entusiasmo pela chegada do mês de Janeiro e as festas que lhe fazem! Mas uma verdade também, é que não gosto da Passagem d'Ano. Até me fazerem mudar de opinião...

No entanto e não obstante, bom dito cujo.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Super


Porque te esqueceste que tinhas que tomar conta de mim?

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Nobel da Economia

domingo, 28 de dezembro de 2008

Velhos hábitos custam a morrer...



quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal!

São os votos do Inevitabilidades! :D

Send your own ElfYourself eCards

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Desenrascanço

Tenho pena que a definição de "desenrascanço" que vigorava na Wikipedia já lá não esteja. No entanto, há por todo o Portugal (e até mais perto do que por vezes julgamos) mostras do dito atributo bem típico deste povo. O mais recente exemplo, pelo menos no meu caminho, é este:


É preciso pôr um sinal num semáforo e não há espaço para tudo? Simples, dá-se uma rotação ao dos peões, e já está! Até pode ser que ninguém note...
(não sei se a foto é por si só explicativa. Primeiro, em situações normais, o semáforo dos peões está de pé. Garanto-vos que aqui não era excepção, até ter sido necessário pôr um sinal de trânsito nesta zona, e que está atrás do semáforos dos automóveis (não tem nada a ver com as setas! É um sinal redondo mesmo "colado" ao semáforo). Ora se o semáforo dos peões estivesse em posição regulamentar, os carros aos quais diz respeito o sinal, não o veriam. Mas então, para quê pensar noutras soluções, se com o semáforo dos peões "deitado" a) os carros vêm o que lhes compete e b) os peões sabem igualmente como se comportar?

Ai Portugal Portugal...

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Sem hesitações


domingo, 21 de dezembro de 2008

Dezembro é que é o mês do Natal! V


Em Dezembro, as árvores dão pirilampos...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Uma partida de S.Bento

O comboio era às 17h45, mas era mais que provável não chegar a tempo. Não faz mal, há o das 18h25. Perde-se um tempinho aqui, olha-se para uma montra ali, até se vai comprar um bolinho à pastelaria, e nem se diz mal dos semáforos!
S. Bento é uma estação de comboios. Os comboios são pontuais e não esperam por ninguém. Além do mais, agora em época de tecnologias, chegada à hora da partida, as portas fecham e não mais voltam a abrir, e o comboio parte atingindo pouco mais demorado que instantaneamente uma velocidade considerável. Antigamente, quando as portas eram tão toscas que abriam só com a trepidação do comboio e o mesmo ia em passo de caracol nos primeiros 700 m, quem se atrasasse um pouquinho ainda conseguia entrar, levar malas e família, que ia tudo também, sem incidentes de maior. S. Bento é uma estação de comboios e os comboios são pontuais. O mínimo a esperar seria que os relógios também o fossem. Mas não. Estão adiantados. Ou seja, quando ainda de fora se olha para o relógio que está no exterior da estação e se vê as horas passadas, pensa-se "Já fui".
Continuando nas calmas a que me forçava a ir, entro na estação e ainda lá estava
Braga a piscar Partida. "Até é numa das linhas mais perto, ainda devo conseguir." Não era à toa que em cinco anos de ciclo era conhecida por Rosa Mota... A única coisa que ainda não estava provada (ou rejeitada) era se a Rosa Mota era igualmente boa em corrida obstáculos. Primeiro, e assazmente frequente em S. Bento: gente a movimentar-se em sentido contrário ou paralelo ao nosso. Explico-me: ou vêm de lá para cá, e nós a querer ir para lá, ou atravessam-se no caminho vindos da direita ou da esquerda, sem que ninguém contasse com eles. Há quem lhe chame teleporte... Primeiro obstáculo então, uma jovem em jeito de formiga perdida do carreiro, atarantada mesmo no momento em que eu por ela tinha que passar. Uns swings para aqui e para ali, e obstáculo transposto. Segue-se a fila de quem está a tirar bilhete nas máquina que, por mão de algum iluminado de luz apagada se lembrou de as pôr em frente às portas. É que dá jeito! Porque quem tem pressa ou não, passa pela porta. Ora como quem tem pressa ou não são poucas pessoas, não dá confusão nenhuma!!! Mais umas fintas, e outro inimigo a menos. Pormenor importante: tenho que obliterar. Na minha miopia vislumbro na linha que me dizia respeito uma máquina. Atinjo então a velocidade de ponta, porque vou bem encaminhada. À medida que o espaço encurta, a miopia também perde efeito, e eis que a máquina era só para os andantes... Isto exige a) uma travagem brusca e mudança de direcção, ou b) desistir e esperar calmamente pelo próximo quim (relembro que no relógio da estação, a hora da partida já tinha sido há uns bons 5 minutos). Mas bem, já que estou lançada e com o sangue a jorrar para os músculos, porque não ir até à máquina e voltar a correr para aqui, não vá ter sorte. Lá vou eu, na tosquice que tão bem me caracteriza, de pasta numa mão, com o bilhete na outra, carteira a cair e com madeixas de cabelo tombadas para a cara, que tinham tudo para serem sexy's, não fosse o momento, até porque quando é o momento, ninguém sabe delas, e chego-me à máquina de bilhete em riste... e a dita cuja estava com uma folhinha a tapar-lhe a ranhura, com umas letras que diziam "AVARIADA" e que eu li "CP, a copular pessoas desde tempos idos (gostamos particularmente das atrasadas)". Lanço um grunho de desagrado, demasiado sonoro ao que pareceu, porque um senhor que na máquina ao lado validava o andante julgou ser para ele, tirou logo o andante da frente da máquina e disse "Já podes, já podes!" (ainda agora julgo que ele viu faíscas a sairem-me dos olhos quando grunhi. De outra forma, não percebo porque um homem se sentiria tão intimidado por uma "eu" esbaforida...). A caminho da outra máquina que me servia -sim!, porque a esta altura, já nem pensar desistir! Depois de tanto passar, ai daquele comboio que parta sem mim!!!-, lá desenhei um sorriso forçado ao senhor e lhe disse "Não, eu queria era a outra...". Já tinha o cartão dentro da máquina quando dei conta de que elas têm um relógio digital ao que eu esperava estar correcto. "17h43". 'Tá quase, mas ainda dá! Mais fácil de pensar do que de o ver feito. *Ronk*ronk*ronk*, gostava eu de saber que diabo se passa dentro das máquinas e com O MEU cartão, que em termos de barulhos me ganham, e que demoram tempus infinitus a mandá-lo cá para fora. Lancei mais uns impropérios, que para além de estar a ficar sem paciência, consta-me que há quem funcione melhor à base de ser achincalhado. Se por isso ou não, a verdade é que o meu cartão lá foi cuspido, e arranco eu mais a minha velocidade para a linha que me esperava. Mas eis que de repente e sem aviso prévio (que é o que tem de normal o ser de repente, é que vem sem aviso prévio...), *DOOOOOR!!!* A coxa, a micro-ruptura passada mas mal sarada, nããããããõo!!! Mas agora, que se ph*da, que nem que deixe aqui a perna, eu HEI-DE entrar naquele comboio!!!
Vamos fazer um ponto da situação: já tinhamos 2 obstáculos ultrapassados (a jovem a meio de caminho e a fila de quem tira bilhetes), 2 imprevistos aniquilados (a falta da máquina e a avaria de outra), e uma dor bastante limitante numa coxa, que se dói a andar, não queiram imaginar a correr... No entanto, já "só" faltava entrar no comboio. Que mais poderia acontecer? Nada! Mentira. Podia sim... E aconteceu. O ideal nestas coisas é entrar logo na primeira porta, que ainda que o espaço por ela delimitado possa estar muito atafulhado, pelo menos já estamos dentro do comboio, que é basicamente o que interessa. Mas eu sou uma cachopa com muita sorte, que toma sempre as decisões acertadas (e que tem um dom especial para a ironia...), e por isso... a porta estava avariada... Tudo bem, tudo bem... Eu vou até à próxima...
*auto-cafuné nas orelhas* Chegada à outra, três marmanjos estavam feitos porteiros de discotecas na entrada, e achas mesmo que facilitamos a quem vem atrasado e quer entrar? Oh facilitas! Mas tudo bem... Eu até já estou a atingir o meu estado zen. Já nem vou a correr para a terceira porta. O desgraçado do comboio que espere, que de mim não leva mais esforço nenhum. Entrei às 17h44, encostei-me no varão, chegaram as 17h45, e lá fui eu, com os bofes de fora, com uma micro-ruptura acordada dum estado de latência que não sabia tão sensível, no comboio que nunca pensei conseguir apanhar se tivesse ido directa para S. Bento, quanto mais parando aqui e ali, e depois de tantas peripécias no espaço mínimo de 2 ou 3 minutos...
Valeu a pena? Vou acreditar que sim, embora não tenha fundamentos por aí além...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Dezembro é que é o mês do Natal! IV

Eu acho que é pertinente a pergunta...

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Ei! 'Pera lá... Qu'é aquilo ali no chão?!

Ah. Ok... É bom (e muito mais fácil), assim tudo explicadinho...

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Dezembro é que é o mês do Natal! III

Finalmente! Inventaram um boneco p'ás supê-crianças do Jet Set! Eis...... o Titucho!!! *caturreira*

"Vá, kiduxa, vá brincar com o seu Titucho e não importune a mummy, que agora 'tá a descansar a beleza."

(isto tem muita mais piada com pronúncia...)

domingo, 14 de dezembro de 2008

Tôd'á gente fon fon fon fon

E é pois a mais pura das verdades! O povo todo fon fon fon, num bis que deixou toda a gente doida, entre palmas e cantorias, como eu há muito não via. E a "Deolinda" já confessou que tão-pouco esta música estava para fazer parte deste "Canção ao Lado". O que seria da galhofice popular desta gente? Aprisionada no comportamento politicamente correcto, sem ordem para sair e fazer das suas? Um bem-haja então a quem no seu mais profundo devaneio ou insurreição atirou com o fon fon fon para a vida do povo!
Todo este "Canção ao Lado" desdobra-se num(em) concerto(s) memorável(eis), sem falar nas vezes em que gira no leitor "lá de casa". E só vos tenho a dizer que pelas três novas amostras que foram apresentadas (duas delas já as conhecia desde Setembro *ihihih*), o próximo CD vai ser igualmente brutal! Que o digam os notários!
E esta Deolinda não faria senão sentido com os quatro que a são. Ninguém a vive como eles, e é estupendo ver um concerto assim! Estou (continuo) extasiada!
Tenho mais uma coisa a acrescentar: é estranho ver médicos doentes. É estranho ver advogados a precisarem de apoio jurídico. É estranho imaginar professores a terem aulas. E é ainda mais estranho ver um cantor na plateia dum concerto! E quem estava hoje a ver os Deolinda, quem? A Manuela Azevedo!!! É que ainda estranhar mais do que um cantor a ver um concerto, é tudo isto se ter passado em Vila Nova de Famalicão!

Tempo agora para uma pequena dissertação...
Há um fenómeno Deolinda.
Quando em princípios de Setembro os fui ver, das duas uma: ou a Junta de Freguesia da Póvoa e Varzim mandou os velhotes todos para o Diana Bar para ter a certeza de casa cheia, ou os ditos velhotes ao saberem que a Deolinda ia actuar, pensaram que era uma fadista do "f" a "a" sem mais considerações à mistura, e ala ver o que dali sai. Saiu, é verdade, uma coisa muito boa. Mas o que quero salientar é que a faixa etária desse concerto andava bem próxima da idade que a minha mãe terá daqui a uns 7 anos. Hoje, a quantidade de pessoal cota era quase irrisória face à quantidade de gente dos seus vinte e's.
Primeiro ponto: a Deolinda atrai gente de todas as idades mas com principal ênfase para a malta jovem, tendo no entanto tudo para que assim não fosse.

Já no supra-citado primeiro concerto que deles vi, havia velhotas a dizer que já os tinham visto aqui e ali, e que se estavam a preparar para ir acolá e aonde mais houvesse. Hoje passou-se o mesmo. Há gente já com lugar marcado em concertos para Janeiro depois de pelo menos este em Dezembro.
Segundo ponto: a Deolinda anda a seguida por apaixonados, com paixões como há muito não se veêm. Em tempos em que anda tudo numa de descartar sentimentos que muitas vezes nem sequer chegam a sê-lo, em que se usam pessoas e momentos já a pensar em quem virá a seguir, sem se ter cuidado sequer ao deitar fora, é bom ver paixões arrebatadoras do género. A Deolinda tem pois que estar toda babada em ter tantos enamorados a correr atrás dela para onde quer que ela vá. Quem dera a muitas...
Mas enfim, assim como assim, nenhuma como a Deolinda.

E eu, que lá voltei a entrar na casa certa, a casa onde a Deolinda estava :)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ice Tea

"Lidl, a facilitar a vida de uniglotas desde o primeiro dia"

O Mundo devia ser um Lidl gigante! Ajuda à compreensão imediata das coisas, mas não sem antes nos puxar um bocadinho pela capacidade cognitiva. Ou julgam que aquele "E" no início não tem outro senão esse objectivo? Se fosse tudo de caras, para além de ser um "A", era demasiado evidente e não passaríamos de humanóides como que programados para chegar, ver, mas nunca vencer...
Ai Lidl, Lidl... Fosse tudo tão simples quanto tu...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Dezembro é que é o mês do Natal! II



"I think it's to hit the reindeer!" xD
Ainda bem que não tenho filhos...

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Popota II

-E tu Popota, que queres para o Natal?
E responde a gourda:
-Quero uma causa maior, que a minha é pequena e eu já não caibo nas pourtas!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Ilha

Não é um bocado ilógico, incongruente, incoerente, contraditório, haver um "Continente" na Madeira?

(é que nem sei porque é que me lembrei disto... *assobio*)

domingo, 7 de dezembro de 2008

Dezembro é que é o mês do Natal! I

E alguém devia ter avisado o Lobo Mau...

sábado, 6 de dezembro de 2008

Vou-te contar um segredo

O que sei de ternura, de desespero, de assombro, nasceu nesse tempo: um rebramir longínquo, reparem. Curioseava pelas ruas desta parte da cidade, até agora desconhecidas; tropéis de casaria de cor incerta, janelas baixas, com grades; uma tristeza mesquinha e fétida e criaturas que nem reparavam onde viviam. (...) Digamos que descobrira algo de imponderável: ruas profusas, sonhos diuturnos, a aflição rudimentar de vaguear por um sítio ignorado e desbravá-lo a só.

Cão Velho Entre Flores, Baptista-Bastos


Na Avenida das Tílias despidas, que de terra se faz por entre bancos de madeira vermelhos e desalinhados, ramos erguidos e verdes e amarelos nascidos de folhas quebradiças sob os nossos passos, e uma ou outra que na sua loucura ou fraqueza se desprendeu para a morte e ainda paira no ar, logo depois do som da água a correr cessar, dos patos e dos pavões se calarem, ergue-se todos os dias que indiferentemente passam por ela e lhe atiram raios de Sol ou gotas de chuva numa constante inconstância a que certamente já se habituou, lhe mostram pessoas que nunca para ela olham nem dela dão conta, uma capela. Triste, fria, cinzenta, com a mesma fronteira verde de buraco de fechadura enorme que a separa do Mundo profano como toda e qualquer capela o deve ser. Há no entanto algo de diferente nesta. Há a curiosidade. Há o frio na nuca e o arrepio nas pernas ao se chegar perto dela. Ao baixar a cabeça até à fechadura e sentir o cheiro de séculos na tinta da porta. Há o ar bafiento e gelado de calor humano que dela emana. Há um relance de vista poeirento. Há a estória que tudo isto nos conta, de reis e batalhas, e preces desesperadas e não atendidas, vontades que a Mão Divina não tocou, choros e cabeças baixas, joelhos doridos por tanto dado e tanto pedido. E há uma estátua. Esta capela é diferente. Sim, estão lá os bancos, mas não o altar. Sim, está lá a face condoída de dores sentidas e uma cruz. Mas em vez de um corpo nu, sofrido, encolhido até onde os cravos deixavam, está um homem de pé, de opa vestido, com a cruz a um ombro, a olhar a clarabóia por onde entra o Céu, com feições que dizem: "Eu fico aqui a tomar conta dela até Tu voltares. Mas bolas, se ela não é pesada!..."

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Dezembro é que é o mês do Natal!

Tive uma ideia...
Pronto, lá vem ela outra vez!
Não não!, esta é uma muito boa ideia (como vem sendo meu apanágio...)
Sim, sim...
Hei! Não sejam assim, vá.
Diz lá...
Se é assim por tanto favor, quase que mais valia não dizer!
Ohh... A Bilinha amuada... Cutxi cutxi cutxi...
Estúpidos... Mas pronto, então é assim! Com a chegada do Natal aparecem brinquedos e brinquedos e mais brinquedos. Uns mais atractivos que outros, uns apoiados pela DECO outros nem por isso, uns que são realmente um sucesso, outros que se limitam a ser vendidos, outros que nem merecem o relance de um olhar deslumbrado dum puto. E é para resolver o problema dessas marcas que não conseguem cativar, que apareço eu.
Cá vamos nós...
Shiu! Até ao fim. Aguentem-se até ao fim... Como estava eu a dizer, descobri nos recantos da minha imaginação uma invenção que mudaria drasticamente a venda de brinquedos. Preparados? :D
Que remédio... Chuta...
É o Action Man Bombista -Suicída! Passo a enumerar os prós do dito cujo, já que não preciso de vender a ideia, porque ela vende-se sozinha. 1. É um Action Man, e os miúdos são doidos por eles; 2. Os ditos "homens" são sempre interactivos, tornando a brincadeira mais real; 3. Focando esta ideia, não é difícil perceber que depois de estourarem com o primeiro, iriam querer outro e mais outro e mais outro, num ciclo mais que vicioso, virtuoso, para continuar a desenfreada diversão! 4. Para além de puxarem pela imaginação, que é para o que a bonecada serve, ainda ensinavam alguma coisa sobre História Mundial! É ou não é perfeito?
...
Ingratos! a Mattel que me descubra!!! E eu hei-de ter caziliões de Action Man's, e não vou dar unzinho sequer a nenhum de vocês! Ingratos...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Pimba Açoreano

Tive que ser chamada à atenção para esta pérola musical. Não percebo porque coisas com tamanha qualidade não são mais conhecidas!
É pois então sem mais demoras que vos apresento José Nazário com "Os Lábios Dela"!




Andávamos a perder muito até aqui, não andávamos?...

(Um muito obrigado ao Mendes)