quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Ai a minha memória...

De onde é que eu conheço isto?!




Ah, já sei!!! Do plágio que a Optimus fez! Boa... A fazer de nós parvos...

Para quem precisa dos consumidores, abusas de car*lho...

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Raquel: a ser hipster muito antes disso ser moda


Amores, o livro que vocês estão a ler, fui eu que o escrevi...

domingo, 27 de novembro de 2011

OK, esta é mesmo gira!

E diz-me assim o álcool: "Já sei! Pega no telemóvel! Que mal poderá daí advir?!"

Ai, bom-senso, bom-senso, que és tão fraco...

sábado, 26 de novembro de 2011

No Bar Académico aqui na terrinha


"Jantar anti-crise

€10

Bebe para esquecer"


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Na nossa cidade, a melhor Faculdade/ É Ciências, com certeza

Sair às 19h30 da faculdade é chato.
É noite escura; as horas do dia acumuladas até então, fazem deles dias estupidamente longos; chega a ser pior quando a produtividade está ali, toda oferecida, a roçar-se no zero; implica jantar tarde.
Mas tem, no entanto, o brilho da lua, ainda mais incrível quando, todo pujante, se lança de encontro a janelas espelhadas, em momentos fotográficos inesquecíveis; tem o frio gélido na cara que nos faz sentir vivos; tem uma cidade lambida pelos tons de amarelo dos candeeiros.

Mas melhor, muito melhor do que isso, é ir a passar aos Leões -aos nossos Leões, aos meus Leões-, e ouvir cantar orgulhosamente envolvida em negro e azul-bebé, a música mais arrebatadora delas todas.


Ciencito Aluno - Tuna Javardémica de Ciências


Ribomba cá dentro de tal maneira, que me continuo a arrepiar de cada vez que a ouço.
Quem sabe, talvez, se com o medo de que seja a última...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Para a próxima, vou antes ao oftalmologista

Devia ser proibido haver cabeleireiros contíguos a lojas de ferragens. É que tenho para mim que me enganei na porta! É, pelo menos, a explicação mais plausível que me surge de cada vez que me olho ao espelho.

Vale-me a parca consolação de ser uma das raríssimas miúdas que por aí andam, de cabelo curto. Parece pouco, eu sei, mas sou do contra, e gosto mesmo é de primar pela diferença. Nem que para isso (por isso?) tenha que parecer uma avestruz assustadinha...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

De volta à Fisiologia

Aula de Histofisiologia Animal. Tema: Sistema Reprodutor e Sistema Urinário (que não vai importar para o caso). Modelos à escala (em plástico... [tem prós e contras, mas não vamos entrar por aí]) para ver e desconchavar, e tudo e tudo e tudo.

Várias coisas podem acontecer numa aula do género, porque se uns de nós já cresceram (consta que os há, não sei. Para mim, é mito), outros há que, ainda que não tendo crescido, conseguem disfarçar muito bem, e mais ainda há daqueles que têm o risinho nervoso fácil, e ver o aparelho reprodutor do sexo oposto em moldes de plástico mexe-lhes com, quiçá, a própria genitália.

Parecia tudo muito calmo, quando de repente, momento de puro pânico: um jovem macho pega no seu aparelho -salvo seja-, e fica perdido sem saber onde está o testículo. O tio Freud deve ter dado 20 ou 30 cambalhotas na tumba, pois que este menino já há muito passou dos 3/ 6 anos e não explorou o suficiente. Eu própria fiquei parvinha de todo, porque até eu já estive no 8º. ou 9º. ano, e se não fosse por mais nada, só por aí já sabia, que bem sei que ensinam.

Mas aquilo lá passou (pode parecer mentira, mas a Professora foi lá para a beira dele explicar-lhe tudinho), e eis que o dito aparelho me chega às mãos. Lá deixei a minha curiosidade mexer à vontadinha, que se há coisa de que eu gosto, é do conhecimento, e sempre ouvi dizer que se vê bem melhor com a ponta dos dedos (fui parvalhona, mas a verdade é que estes modelos dão para abrir tudo e mais alguma coisa, que mais realista só mesmo se sacassemos um dito cujo ao seu dono. E ninguém quer isso...). Perdida que estava (porque às vezes perco-me, nada de particularmente excepcional devido à situação...), sinto alguém chegar-se à minha beira e por lá a quedar-se. Pensei "Raquel, deves-te estar a portar mal..." Afastei de mansinho as mãos da coisa e olhei de soslaio sobre o meu ombro. Ao meu lado estava uma jovenzita (que na semana passada, e tendo nós um protocolo que tem tanto de simples como de espectacular para se "ver" as válvulas venais, me disse horrorizada "ai, veias, não! Faz tu sozinha que eu não posso com veias!"), me pergunta "Posso ver também?" Rodei a cadeira, fiquei de frente para ela e disse-lhe: "Primeiro, não gosto de partilhar; segundo, OLHA QUE ISSO TEM UMA VEIA MUITO GRANDE!!! Vê lá que ela não te faça mal..." Pus-me a andar dali para fora, porque se é verdade que sou egoísta, não é menos verdade que a Professora já me tinha assustado o suficiente quando explicou toda incompreensivelmente excitada que dos milhões (milhões!) de oócitos que temos no nosso 4º./ 5º. mês de vida intra-uterina, restam-nos umas poucas centenas (poucas!) até à menopausa, e o relógio começou a tique-taquear, e eu estava ali num momento íntimo, circunspecto, a explorar a coisa, e há alturas em que uma gaja não deve ser importunada, sob pena de reagir mal, ora pois claro.

De ressalvar também, foi o interesse demonstrado pela classe XY no número 3 do modelo feminino que não era nada mais nada menos que o clítoris. Folgo em saber que todos tomaram nota da coisa e que os meninos da minha turma estão a fazer-se homens à séria e que acontecendo que não se saiba onde é o testículo, já não se perde tudo!
O ponto G, é que não vinha indicado. Mas também, deixemos qualquer coisa para trabalho de casa, a Faculdade não é a Escola Primária, a papinha não vem toda feita. Sejam cientistas, investiguem!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

La Cucaracha

Existe agora (ou se não é de agora, só agora é que dela tomei conhecimento...) uma nova técnica de amplificação de cópias de DNA a partir de uma quantidade minúscula (e quando digo "minúscula", é mesmo minúscula, na ordem das 0,000000001 g (a ver se não me enganei nos zeros...)) de material biológico (muito útil, por exemplo, na Biologia Forense), chamada "Low Copy Number".

E de cada vez que ouço alguém referir-se a ela, na minha mente desenha-se isto:


Loco Pi Number!!!


E, tem dias, em que chega a ser um estado irreversível...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sugestão de apresentação


A sério, Pingo Doce?

Quando se abre a garrafa, a água não cai cristalina e límpida, percorrendo rochedos cobertos de musgos e afins, recortados numa paisagem verde, fresca e luxuriante?

Mas podemos, no entanto, abri-la, e seguindo a sugestão, ir ao limite de um precipício e deixar a água correr, fazendo nós mesmos uma pequena cascata?

A sério, Pingo Doce?!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Na FCUP é possível! V

Na FCUP é possível o alarme de incêndio desatar a tocar -não, a berrar!-, e a vida continuar , normalíssima como até então, "nada de mais, só um alarme a tocar -não, a berrar!-, ele eventualmente há-de parar"...

...E começar a cheirar a queimado uma hora depois...


Detectores de incêndio na FCUP: não é preciso fumo para haver fogo.



Voltei, voltei
Voltei de lá
Ainda ontem estava em França,
E agora já estou cá!

Mentira. Não estive em França ontem coisíssima nenhuma. Mas qual melhor altura para citar Dino Meira, que não depois de um interregno de para cima de muitos dias, aqui no blog? Nenhuma, pois!