Bem sei que o Réveillon já foi há algum tempo, e que agora soa a ridiculamente tarde para falar sobre ele, mas o objecto fulcral no qual basearei esta postagem não é o Réveillon em si, antes "uma espécie de".
Só ontem vi "a espécie de Réveillon" que a Rê Tê Pê transmitiu na passagem de ano e que, como se não bastasse, para mim, vir atrasada sete dias, ainda tinha que ser de mil-nove-oitenta-e-quatro para mil-nove-oitenta-e-cinco. Primeiro reparo: esta foi, muito mais que literalmente, temporalmente, a minha primeira passagem d'ano, e eu não me lembrava! Agradeço portanto por terem preenchido esta lacuna na minha memória. Não sei de onde lhes veio a ideia para estes anos em particular, mas que eu gostei, lá isso gostei. É uma coisa que, em bom abono da verdade se diga, não se percebe muito bem, mas temos como nosso o ano em que nascemos, e referências a ele soam-nos narcisistamente como referências a nós.
De resto, foi um desfile de músicas de Queima imparável! Das Doce aos Trabalhadores do Comércio, passando pelos DaVinci (e a memória da minha interpretação do dito "Conquistador" no Infantário...), com particular insidência na "Boys boys boys" e aquela rapsódia de músicas tão-nossas-queridas infantis, interpretadas pelos Clã! (e o quanto a Manuela Azevedo curtiu!!!)
Eu não sei se gostava de ter vivido os 80's fora da alcofa, mas que foram uma e, permitam-me, p*ta duma época, ai isso foram!
Só ontem vi "a espécie de Réveillon" que a Rê Tê Pê transmitiu na passagem de ano e que, como se não bastasse, para mim, vir atrasada sete dias, ainda tinha que ser de mil-nove-oitenta-e-quatro para mil-nove-oitenta-e-cinco. Primeiro reparo: esta foi, muito mais que literalmente, temporalmente, a minha primeira passagem d'ano, e eu não me lembrava! Agradeço portanto por terem preenchido esta lacuna na minha memória. Não sei de onde lhes veio a ideia para estes anos em particular, mas que eu gostei, lá isso gostei. É uma coisa que, em bom abono da verdade se diga, não se percebe muito bem, mas temos como nosso o ano em que nascemos, e referências a ele soam-nos narcisistamente como referências a nós.
De resto, foi um desfile de músicas de Queima imparável! Das Doce aos Trabalhadores do Comércio, passando pelos DaVinci (e a memória da minha interpretação do dito "Conquistador" no Infantário...), com particular insidência na "Boys boys boys" e aquela rapsódia de músicas tão-nossas-queridas infantis, interpretadas pelos Clã! (e o quanto a Manuela Azevedo curtiu!!!)
Eu não sei se gostava de ter vivido os 80's fora da alcofa, mas que foram uma e, permitam-me, p*ta duma época, ai isso foram!
2 comentários:
temos de admitir que o programa foi muito engraçado :)
e o zé diogo depois de sair de lá ainda foi a tempo de apanhar um multa :S lol
cumprimentos
e essa foi ainda outra das razões pela qual ver o programa a modos que "recesso", teve a sua pinta, porque eles fartam-se de falar da própria falta de sobriedade! xD
(obrigada pela visita :) )
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