O texto que se segue já tem uns tempinhos, e já andou por outras bandas (não, não são as gástricas... olha... mas que grande ideia! do que eu me lembrei... que histórias fantásticas!!! um dia... pode ser que um dia as partilhe...), mas ainda assim, depois de tanto tempo, ainda se mantém (estranhamente?) actual. (só para referência, o presente (o presente da altura dele, vá lá...) data de 2 de Fevereiro!!!) :
Temos uma quebra-corações no meio de nós! Está a abalar o já de si frágil universo masculino na cidade do Porto e arredores (arredores espalhados por todo o Portugal... *assobio*) e a traumatizar os desgraçados. Passo a explicar... Lembram-se do D.Juan? Pronto... Ela é a versão feminina do mesmo.
Esta é a história daquela que tem dizimado a raça masculina e deitado por terra as razões de existir das nossas vontades concupiscentes... Ai... *suspiro*
O dia parece calmo... Amanheceu como tantos outros... Os passarinhos pipilam, as flores desabrocham (termos engraçados estes... Oo) e por aí fora, num constante frenesi de sensações e emoções que se desenrolam ao leve sabor da aragem que corre... OU ENTÃO! Está um dia tenebroso: chove, troveja, há rostos mal-encarados em cada esquina, em cada rua, nos bus é um vê-se-te-avias para não levar com um guarda-chuva a pingar nas pernas... Enfim... Todos os cenários possíveis! Seja como for, chega ela e ZAU! a testosteronada aprochega-se-lhe toda, como que enfeitiçados por aquele, à primeira vista, inocente e indubitavelmente sedutor sorriso, e está tudo prejudicado! Têm sido uma agitação, um entusiasmo tais que é de se ficar boquiaberto! É um prostar a seus pés, é um permanente exaltar da sua pessoa, é um bajular desmedidos!... E no entanto, imune a tudo isto, chegada num ribombar inerente ao poder que o seu cognome acarreta, eis que ela, Anita, Dona Juanita, despreza, atropela, passa por cima desencarecidamente, ignora e rejeita todos os amantes desditosos que conheceram a luz do dia ao vê-la, e que morreram para a vida terrena logo ali...
Eles, desventurados e obcecados; nós, sós e abandonadas...
Sorte maldita...
E pronto, eu até queria postar o textito aqui no blog, mas fui proibida... Mas eu hei-de-me lembrar de qualquer coisa catita para escrever àcerca deste assunto :D
Interessa somente ressalvar então, para aqueles que ainda não o sabiam, que esta dor e sentimento de debilidade sentidos por todas as XX já vem de há muito... E não surge senão por esta exclusividade a que temos vindo a assistir, de desejos dirigidos a nós-sabemos-quem...
Há que aprender a viver com as vicissitudes da vida... Torna-nos fortes para ultrapassar as barreiras que se nos vão deparando ao longo do nosso caminho... Dizem... Puff... enganaram-vos(nos) bem...
Temos uma quebra-corações no meio de nós! Está a abalar o já de si frágil universo masculino na cidade do Porto e arredores (arredores espalhados por todo o Portugal... *assobio*) e a traumatizar os desgraçados. Passo a explicar... Lembram-se do D.Juan? Pronto... Ela é a versão feminina do mesmo.
Esta é a história daquela que tem dizimado a raça masculina e deitado por terra as razões de existir das nossas vontades concupiscentes... Ai... *suspiro*
O dia parece calmo... Amanheceu como tantos outros... Os passarinhos pipilam, as flores desabrocham (termos engraçados estes... Oo) e por aí fora, num constante frenesi de sensações e emoções que se desenrolam ao leve sabor da aragem que corre... OU ENTÃO! Está um dia tenebroso: chove, troveja, há rostos mal-encarados em cada esquina, em cada rua, nos bus é um vê-se-te-avias para não levar com um guarda-chuva a pingar nas pernas... Enfim... Todos os cenários possíveis! Seja como for, chega ela e ZAU! a testosteronada aprochega-se-lhe toda, como que enfeitiçados por aquele, à primeira vista, inocente e indubitavelmente sedutor sorriso, e está tudo prejudicado! Têm sido uma agitação, um entusiasmo tais que é de se ficar boquiaberto! É um prostar a seus pés, é um permanente exaltar da sua pessoa, é um bajular desmedidos!... E no entanto, imune a tudo isto, chegada num ribombar inerente ao poder que o seu cognome acarreta, eis que ela, Anita, Dona Juanita, despreza, atropela, passa por cima desencarecidamente, ignora e rejeita todos os amantes desditosos que conheceram a luz do dia ao vê-la, e que morreram para a vida terrena logo ali...
Eles, desventurados e obcecados; nós, sós e abandonadas...
Sorte maldita...
E pronto, eu até queria postar o textito aqui no blog, mas fui proibida... Mas eu hei-de-me lembrar de qualquer coisa catita para escrever àcerca deste assunto :D
Interessa somente ressalvar então, para aqueles que ainda não o sabiam, que esta dor e sentimento de debilidade sentidos por todas as XX já vem de há muito... E não surge senão por esta exclusividade a que temos vindo a assistir, de desejos dirigidos a nós-sabemos-quem...
Há que aprender a viver com as vicissitudes da vida... Torna-nos fortes para ultrapassar as barreiras que se nos vão deparando ao longo do nosso caminho... Dizem... Puff... enganaram-vos(nos) bem...
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