Era uma vez os três, os famosos "Mosqueteiros"

Quer a sociedade, a portuguesa, pelo menos, que o nosso caminho siga intempestuoso, inabalável e sem atrasos de maior, ainda que com obstáculos facilmente esquecidos por quem não-de-direito, durante a nossa vida, pelo menos aquela que até agora nos foi dada a viver. Curto tempo, espero, e que os anos a mais que estes que virão não sejam menos felizes só porque estes possam ter sido tumultuosos, mas que principalmente não nos deixem esquecer o que neles (nestes) vivemos. Porque é que a fasquia está tão elevada? Fácil. Porque alguns conseguem.
Do ano de ouro da Faculdade de Ciências, e obviamente que só do inigualável curso de MATec (que por antecipação já me lhe custa a ver o fim, ainda que só no papel), só três singraram. Escusado será dizer que são o nosso orgulho, ainda que camuflado pelo espéce que nos metem à conta de andarem mais à frente. E de serem a causa da sociedade nos detestar a todos, sem que a maioria nos sirva de algo... Mas nos perdoamo-lhes :P
Tanta treta, tanta treta, só para dizer que tenho andado a ver uma série (andado a ver uma série e estudado. É isso, e estudado...) cujo genérico encaixa às 1000 maravilhas nesta mistura de sentimentos que vai da nostalgia ao orgulho e à saudade, mas acima de tudo, que encaixa neste emaranhado de elos que se dá pelo nome de amizade. (Isto está a ficar muito lamechas, não está? Eu calo-me...)
Tenho só a acrescentar que não há esta música senão enquanto genérico da dita série, que é a Off Centre, e que eu já me estava a esquecer de dizer. Daí que primeiro se ouçam umas gragalhadas no início. Foi p'ó que deu. Não se queixem, perfeccionistas! ;) Atentem bem na letra, e digam lá se não é tudo o que vos apraz dizer nesta altura do campeonato? :)

P.S.: Just, ajuda a Marta e o Topinho, que o Inglês tende a complicar-se para eles. Argh, malvado! ;)