Quero, publicamente, pedir desculpas a todos aqueles que estavam hoje à espera da chuva. Hoje toda eu fui sol e por extensão, tudo à minha volta brilhou e levou toda a gente por tabela. Peço particularmente desculpas aos senhores da Meteorologia, que cada vez mais são achincalhados. Admito: a culpa, hoje, foi minha... Eles fizeram bem o trabalho deles, que eu bem vi como estava o céu quando acordei! Eu, e aparentemente todos os que saíram de casa antes de mim e que andavam com o guarda-chuva atrás. Eu não o levei. Levei-me a mim e ao meu sol... Desculpem, não foi por mal. Estou feliz, estou realmente feliz. Tenho um mundo de oportunidades pela frente, não estou presa a nada, tenho tudo por escolher, muito para onde olhar e é delicioso pensar assim e dar-me conta disto! Estou leve e danço e saltito, estou com um daqueles sorrisos que não se desfaz de tão enorme e satisfeito que é, tanta felicidade que até mete nojo, qual noiva em dia de casamento!
Quero também expressar publicamente a pena que senti de todos quantos quiseram rotular os meus sorrisos de demência; de todos quantos, não ouvindo a música enquanto me viram dançar, me chamaram insane.
Agora, cheguei a casa. É pois natural que escureça um bocadito, o tempo lá fora. Eu, por aqui, continuo deliciosamente fantástica!
Quero também expressar publicamente a pena que senti de todos quantos quiseram rotular os meus sorrisos de demência; de todos quantos, não ouvindo a música enquanto me viram dançar, me chamaram insane.
Agora, cheguei a casa. É pois natural que escureça um bocadito, o tempo lá fora. Eu, por aqui, continuo deliciosamente fantástica!
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